Outra visão
Hoje, no encerramento do programa de TV de João Castelo, o artísta e produtor cultural José Maria Medeiros deu declaração de apoio ao candidato tucano. Afirmou que Castelo será o melhor prefeito para São Luís e sua gente. Medeiros, para os menos esquecidos, é nada mais e nada menos do que um dos líderes do movimento que culminou com a greva da meia-passagem.
Aliás, o artísta não é o único dos líderes estudantis da época que estão ou estiveram com João Castelo. O presidente do DCE da Ufma, durante a greve da meia-passagem, Agenor, anos depois foi prefeito de sua cidade, Guimarães, com o apoio de Castelo, com quem esteve no palanque. Juarez Medeiros, uma dos principais ativistas da época, chegou a ser vice na chapa de João Castelo para governador. Renato Dionísio, outro militante da greve, coordena a campanha de Castelo agora no segundo turno da eleição junto aos jovens.
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O candidato a prefeito de São Luís, Flávio Dino (PC do B), tem anunciado no segundo turno que pretende implantar uma escola de tempo integral no prédio em que funcionou o colégio Maristas, no Centro de São Luís, mas parece que ele chegou tarde. Decreto do Governo do Estado (No. 24.556), de 19 de setembro deste ano, “declara de utilidade, para fins de desapropriação, a área e benfeitoria” existentes no local, “destinadas à exploração de serviços públicos e preservação de monumento histórico”. O projeto do governo é justamente implantar no prédio em que funcionou por várias décadas o tradicional Maristas um centro de ensino modelo. A área tem 35 mil metros quadrados.
ISSO É PRA MOSTRAR QUE É TUDO MENTIRA A RESPEITO DA GREVE DA MEIA PASSAGEM DE 1979,ISSO SO SERVE PROS ADVERSÁRIOS DE JOÃO CASTELO ATACAREM ELE,TODOS NAQUELA ÉPOCA RECONHECEM QUE O JOÃO CASTELO NUNCA TEVE CULPA,MAIS CULPA TEM O PREFEITO DA ÉPOCA O SR MAURO FECURY,QUE FOI QUEM NÃO QUIS DAR O DIREITO A MEIA PASSAGEM AOS ESTUDANTES.
cardoso, o josé maria medeiros é um camarada respeitado no meio artístico. isso é verdade.
agora, daí a aceitar a posição que ele tomou é coisa completamente diferente.
infelizmente castelo não é o caminho para a libertação do homem, sobretudo das artes, como vc defende Zé..
Vou continuar gostando do Zé Medeiros. mas me permita, Zé, é uma tomada de posição no mínimo curiosa.vai para trás.
alguns poucos, como se vê, assumem-se agora como novos castelistas.
E olha que isso não tem nada a ver com dissolução de paradigmas.
isso é erro de decisão mesmo. vc não pode cair nessa de João Castelo. é demais pra mim e para as artes no Brasil.