As Assembléias Legislativas do país estão em ritmo lento para cumprir a Súmula do STF que proíbe a permanência de parentes de deputados nos cargos em comissão. Em apenas cinco dos 26 Legislativos estão sendo executadas as demissões. No Amazonas, cerca de 66 parentes de deputados foram exonerados, no Rio de Janeiro próximo de 22 comissionados. Em São Paulo, apenas dois deputados se manifestaram, ainda assim para dizer que não têm parentes empregados em cargos públicos.

No Maranhão, ontem o vice-presidente da Assembléia Legislativa, deputado Pavão Filho, explicou que nenhuma exoneração foi efetuada porque ainda aguardam a notificação do STF e melhor esclarecimento sobre a Súmula. Pavão adiantou, porém, que a lei será cumprida, mas criticou alguns disparates como os que consideram secretários municipais, estaduais e ministros como cargos políticos, em detrimento de chefes de gabinetes e outros assessores mais graduados.

Na Assembléia Legislativa maranhense a lentidão ocorre, também, por causa da ausência dos parlamentares em razão do período eleitoral. Hoje, por exemplo, deve acontecer a última semana até o final da eleição municipal, com o risco de não haver quorum. Para executar as exonerações, os deputados terão que entregar a lista de seus parentes. E assim vão ganhando tempo, mesmo sabendo que um dia terão que acatar a Súmula e sentir na bolsa familiar redução de receita.   


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