Reconstituição da morte do advogado Brunno aponta vigilante como autor do crime
Técnicos do Instituto de Criminalística do Maranhão (ICRIM), policiais militares e equipes da Delegacia de Homicídios e do 7º DP, do Turu, realizaram durante a madrugada e início da manhã desta quarta-feira (19), a reconstituição do assassinato do advogado Brunno Eduardo Matos Soares, no dia 6 de outubro.
O crime ocorreu durante uma briga após a festa de comemoração da vitória do senador eleito Roberto Rocha, no Olho D’Água. Na ocasião o advogado foi morto a golpes de faca. Alexandre Matos Soares, irmão de Brunno, e Kelvin Kim Shiyangue também foram atingidos. Os dois e mais três indiciados participaram dos trabalhos de constituição da cena do crime.
Alexandre e Kelvin contaram detalhes do que aconteceu naquela noite mas afirmam que não viram quem desferiu os golpes.
Carlos Humberto Marão, preso na mesma noite do assassinato, negou participação no crime. Segundo relato do indiciado, quatro pessoas partiram para cima dele no momento da briga e começaram a agredi-lo. Durante a confusão ele teria caído e em seguida percebeu que Brunno já estava no chão. Marão disse ainda que Kelvin já estava com a faca cravada na costa e afirma ter visto vigilante João José Gomes fugindo, dizendo ‘eu matei uma pessoa”.
Essa mesma frase, o vigia teria dito para um promotor que mora ao lado do local onde tudo aconteceu e para onde João teria corrido para se esconder. Portanto, ele mantém a versão de que foi ele que desferiu os golpes. Diego Polary, outro indiciado, também, foi ouvido, e afirma que não estava no local nesse momento.
Hoje em entrevista à Rádio Mirante AM, o diretor do ICRIM, Carlos Henrique Roxo, disse que Marão é apontado, por todos os envolvidos como o pivô do ocorrido. Ouça a entrevista feita pelo repórter Domingos Ribeiro na íntegra abaixo:
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O Alexandre e o Kelvin afirmaram quem desferiu os golpes de faca. Atualize-se antes de publicar sobre um assunto tão sério!!! Ou então escreva sobre novelas!
Nao foi isso que que deu a entender com a entrevista do diretor do ICRIM. Esse Diego que se livrar de qualquer custo, mais vai ter que pagar!
Queria saber porque meu comentário ainda não foi liberado pelo dono do blog. Vivemos ou não em uma democracia? Não somos obrigados a concordar com tudo e nem com todos. Aguardo pelo menos uma resposta sobre o porque de não postar o comentário
Não foi esse o comentário.
Por favor, não tente mudar as versões dos fatos. Procure ouvir o áudio do diretor do ICRIM, que você colocou na matéria. Ele fala que o ALEXANDRE, afirma de forma contundente (palavras do próprio diretor) que a pessoa que desferiu os golpes no BRUNNO e nele (ALEXANDRE) foi o DIEGO POLARY. E que o vigia lembra apenas da facada no KELVIN. Se não ouviu o áudio, ouça. Se não tiver, posso envia