PGJ não encontrou provas para denunciar prefeito Mazinho por morte em Cândido Mendes
A Procuradoria Geral de Justiça informou ao desembargador José Luiz Oliveira Almeida não ter encontrado elementos que pudesse denunciar o prefeito de Cândido Mendes, José de Ribamar Leite de Araújo, o Mazinho Leite, no crime de que foi vítima o então secretário de Saúde, Rolmerson Robson.
Por esta razão, o desembargador declinou da competência para o processamento de medidas cautelares requeridas pelo MP à Comarca de Cândido Mendes.
Em contato com os advogados do prefeito, Daniel Leite e Francisco Carvalho Jr, eles afirmaram que ainda não tiveram acesso a decisão, especialmente porque o seu cliente não foi alvo de qualquer medida judicial e o processo corre sob segredo de justiça, mas que a “notícia da decisão só confirma a confiança no Poder Judiciário e a convicção da inocência de seu constituinte”.
Em 21 de fevereiro de 2014, o secretário de Saúde foi assassinado quando retornava do povoado de Águas Belas. Após investigações feitas pela Polícia Civil e Gaeco, foi concluído que o crime teria sido mandado pela própria esposa do secretário, a advogada Edna Andrade, procuradora jurídica de Cândido Mendes.
Ela teve prisão decretada no mês passado e encontra-se na Unidade Prisional Feminina de Pedrinhas e teve recentemente negado um pedido de habeas corpus junto ao Superior Tribunal de Justiça. Também permanece preso como participante do assassinato, Ney Moreira Castro, sob suspeita de ter sido o autor dos disparos.
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Acompanhe o Blog do Luis Cardoso também pelo Twitter™ e pelo Facebook.
É por que nao souberam procurar. As provas estao na cocota da advogada!!!
Ou na sua não é querida…