Por Mauro Ferreira

Jornalista carioca que escreve sobre música desde 1987, com passagens em ‘O Globo’ e ‘Bizz’. Faz um guia para todas as tribos

♪ Enquanto Chico César aguardava a reabertura dos palcos para estrear a turnê de show inédito idealizado ao lado de Geraldo Azevedo, previsto para ter estreado no primeiro semestre de 2020, o artista paraibano continuou compondo no isolamento social e reforçando a conexão com o colega maranhense Zeca Baleiro.

Apresentada na segunda metade dos anos 1990, com músicas como Pajelança (1995, feita com a adesão de Tata Fernandes), Pedra de responsa (1996), Mandela (1996), Face (1998, com a assinatura adicional de Itamar Assumpção) e Soul (1998), a parceria de Chico César com Zeca Baleiro foi intensificada ao longo de 2020 e gerou nos artistas a ideia de gravar álbum em dupla com as músicas da obra conjunta.

No caso de Baleiro, será o segundo álbum dividido com um cantor e compositor da nação nordestina, já que, em 2003, o artista lançou disco com o cearense Raimundo Fagner.


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