Por Dr. Mário Braga

Dr. Mário BragaDr. Mário Braga

Quem não já sofreu um impacto emocional diante de uma situação grave com um risco eminente de morte de um ente querido? Enfim, situações como essas são constantes.

Desta forma surge a oportunidade para a medicina de urgência e emergência mostrar sua importância. É  no “corredor” da emergência de nosso país que o médico deste setor recebe o paciente gravemente enfermo, destacando a importância de um diagnóstico preciso, coerente e resolutivo.

Sendo assim, essa área médica de atuação surge como pedra filosofal da dicotomia entre a vida e a morte, norteando o desfecho, o resultado, o prognóstico da pessoa doente.

A medicina de urgência e emergência funciona como o fiel da balança das outras áreas de atuação dos médicos, principalmente, da neurocirurgia, terapia intensiva, cirurgia geral e clínica médica, pois são diversos os casos clínicos e/ou cirúrgicos que surgem em fução da vida urbana conturbada que vivemos.

Cabe ao médico com determinado conhecimento em tal área classificar, agir e direcionar cada paciente, já estabilizado para as outras áreas de atuação, dependendo do caso. Tarefa na maioria das vezes árdua, conflitante e temerosa, onde se lida, diretamente com a gravidade de cada caso, além do sofrimento da família.

A realidade atual nos conduz, de certa forma,  à uma reflexão da problemática em todo o país. Será que os médicos que atuam na recepção de determinados pacientes estão devidamente qualificados? Têm eles capacitação técnica suficiente pra equacionar e resolver tais problemas?

Hoje, a medicina de urgência e emergência surge como salvaguarda desta importante problemática, dando um suporte técnico mais adequado e primordial para situações médicas gerais e específicas, resguardando a integridade física e biológica dos pacientes, e como resultado final a preservação do bem maior: a vida.

Conclama-se todos os profissionais de saúde, médicos ou não, a experimentarem o conhecimento espetacular da respectiva área de atuação, fortalecendo a segurança nos diagnósticos assim como, resgatando a relação inter-disciplinar entre as outras especialidades, onde não teremos prejuízo algum no pós-seguimento dos pacientes.

Teremos sim, a revolução no atendimento, o resgate da cidadania e o juramentos de hipócrates feito de forma real, sólida e resolutiva, que apesar de milenar, permanecerá presente e atual, em pleno século 21.


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