Fedeu: 230 detentos passarão cinco dias fora das grades de Pedrinhas
Não é piada, não. Trata-se do cumprimento da lei que garante o indulto do Dia das Crianças, permitindo que mais de 200 detentos de Pedrinhas passem em suas casas sexta-feira, sábado e domingo. E de quebra mais três dias, segunda-feira, terça-feira e retornam na quarta-feira.
A Lei tem que ser cumprida e a escolha é feita pelo bom comportamento apresentado nos últimos tempos pelos detentos. A avaliação é feita por um grupo de técnicos da secretaria de Administração Presidiária (Sejap).
Ocorre, porém, que o benefício dos indultos faz com que muitos não voltem mais para o presídio e coloquem o pânico na cidade. São dezenas de registros de homicídios, latrocínios e estupros praticados pelos indultados tão logo ganhem as ruas.
Além disso, não custa nada recordar que há dois dias houve ume rebelião em Pedrinhas com nove mortes e tumultos na capital que resultaram em oito ônibus incendiados.
Com as ameaças de arrastões, os motoristas querem parar novamente a circulação dos ônibus a partir das 19hs. E agora com a liberação de 230 detentos, o medo aumenta. Uma lástima!
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Menos Gerúndio: Mais Prefeito.
Escrito por Professor Xikinho
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Na Bíblia, Epístola de Tiago, Capitulo 2, uma das formas de se comprovar a fé é através das obras. É sine qua non. Se existe Fé, obrigatoriamente, esta fecundará em obras. Aplicando-se a mesma premissa à cidade de Balsas, conclui-se pela inexistência do Poder Público, afinal, em nenhum recanto se observa ação efetiva de qualquer representante deste. Não se verifica a hipotética metonímia: autor pela obra; pois não há obra – logo, sem autor.
Dói mais quando se vai até qualquer outro município. Parece que lá há recolhimento de impostos, e esses impostos são utilizados em prol da coletividade. Parece que lá existe uma Câmara de Vereadores, atuando, cobrando, e não apenas guardando recursos para próxima campanha, como em algumas câmaras municipais (em minúsculo mesmo). Parece que os moradores são mais importantes lá do que cá.
Parece que a grama das praças não é do tipo matocrescente que temos cá, mas parece um capinzinho baixo, aparadinho. Parece que lá as pessoas sabem cobrar quando preciso. Parece que lá a classe política se importa com alguma coisa. Mas o divagar por divagar é inócuo. Busquemos causa dessa aparência de inocuidade: há culpados? Se há: quem? Há saída? Qual?
Culpados:
Há. Eu sou o maior deles. Voto sempre, tenho todos os comprovantes guardadinhos e me ufano disso – nuca perdi. Esgoelo-me na campanha pelo meu candidato, seja um Oryctolagus cuniculus, ou um filho de alguém importante do passado, brigo, xingo, desabafo, comemoro a eleição, ou choro a derrota, e lavo as mãos, como se nada mais fosse de minha responsabilidade. É cômoda minha situação. A cidade está caindo aos pedaços, como tapera queimada, onde cresce mato dentro daquilo que um dia foi cozinha.
Eu não faço nada. Ajo como se a cidade fosse deles – os que vieram para administrar, mas não é. A cidade é minha, por direito de nascimento, a cidade é nossa, tenho documentos que provam isso, temos; alem de qualquer documento, a balsalidade que está impregnada em todos os que daqui somos. Nos versos da marchinha “… quando estou distante estou chorando, lembrando também tuas cores, quando estou perto vivo a cantar…”, acrescentaria quando estou dentro lamento pelo que vejo. Ah, que bom seria se todo o empenho das campanhas políticas fosse utilizado na resolução de problemas! Utopia? Não.
Há saída?
Sim, há. É preciso crer nisso. Do contrário, perdidos estaremos. O Prefeito faça honrar o mandato que tão brilhantemente conquistou. Não apague da história da cidade o nome do Velho Guerreiro que tanto gosta de citar. Faça dele sinônimo de ação, atuação, realização. Não de Gerúndios e Futuros: estamos fazendo… Vamos fazer… Mas que haja a conjugação do verbo FAZER no presente, pela Prefeitura, pela Câmara, por todos os funcionários.
Trabalho sabemos que há e ainda acreditamos ter elegido pessoas de bem,e não de bens, comprometidas, mas esse trabalho precisa ganhar as ruas, precisa ser visto, para que o autor apareça. O trabalho é grande? Falta uma agenda? Acredito que os mesmos eleitores dos atuais mandatários terão prazer em doar uma e ajudar no acompanhamento e fiscalização. Como há muito para ser feito, eis abaixo algumas sugestões para a agenda do Prefeito:
I- Página 1 – Esquecer o Prefeito anterior: trabalhe, faça sua gestão briosamente. Ainda confiamos em sua capacidade. Se der para aproveitar alguma coisa da gestão anterior, aproveite. Mas faça alguma coisa e mostre. A comemoração pela vitória já acabou. Agora é o ‘mundo real’.
II- Página 2 – Esquecer a candidatura do Flávio Dino: eleição para Governador é no ano que vem. Não podemos ficar esperando sempre o futuro e trancando as torneiras no presente… Ganhando, ou perdendo, não acredito que o nobre presidente da EMBRATUR esteja se preocupando com as condições das ruas de Balsas, da rodoviária, da saúde…
III- Página 3 – Andar nas ruas: o contato com o povo, fará ver as necessidades mais urgentes(mas ande com cuidado, tem muito buraco).
IV- Página 4 – Cobrar agenda positiva dos secretários: veja o que cada secretário anda fazendo, estabeleça metas, cobre um calendário e substitua, se for necessário. A Prefeitura precisa de bons quadros e não apenas de quem elogie o Prefeito.
V- Página 5 – Deixar o gerúndio de lado: Usar o presente: Faço, fazes, faz, fazemos, fazeis, fazem.
VI- Página 6 – Visitar a rodoviária: é o portal da Cidade. Deveria ser o lugar mais arrumado do município, tendo inclusive a foto do responsável para elogios.
VII- Página 7 – Cobrar o encarregado da limpeza pública: alguém está enrolando o Prefeito. Se lhe disserem que estão limpando, não acredite. Confira.
O Brasil de Lá
Escrito por Professor Xikinho
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Acompanhando a votação acerca dos tais embargos infringentes, fiquei com a sensação de existirem dois Brasis: um das ruas, de maioria honesta, trabalhadora, trancafiada dentro de casa por medo de armas que pululam de mão em mão sem controle, que não tem férias, por falta de dinheiro, que não adoece, por medo de morrer no hospital, que não pode pagar bons serviços e é solapado por uma das maiores cargas tributárias do mundo.
O outro Brasil, cor de rosa, é de poucos. É do político que só discute engarrafamento de helicópteros e a qualidade do Uísque; adoece sem medo, pois tem os melhores hospitais e muito mais médicos, bem formados, com experiência.
No Brasil de lá, onde quase não há crime, cabe recurso para decisão da última instância à Última Instância; no de cá, o tribunal do crime executa a sentença antes que chegue à Justiça. O presidente de cá foi eleito para cuidar do povo, do Pais. Tem de melhorar a infraestrutura, combater a violência, a corrupção, doa em quem doer. O de lá, ah! Protege os amigos. Interfere no processo nomeando Juízes aliados (dá pra acreditar: lá existem juízes aliados). Do lado de cá, os juízes são duros e imparciais.
O pior nessa história é que o lado de cá, esculhambado, esmolambado é quem sustenta o lado de lá, porque trabalhar… Ah! Os de lá não fazem. A toga e o terno não foram feito para semelhante coisa: se colocarem uma enxada nas mãos de um de lá, ele transformará em obra de arte moderna, mas não limpará um metro quadrado de chão. No ano que vem os de cá irão às urnas e os de lá tentarão não voltar para cá. São uma raça nobre, facilmente adaptável ao mundo de lá, mas perecem se voltarem para cá.
Em que Brasil você vive? O de lá, ou o de cá?
Escrito por Professor Xikinho
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Acompanhando a votação acerca dos tais embargos infringentes, fiquei com a sensação de existirem dois Brasis: um das ruas, de maioria honesta, trabalhadora, trancafiada dentro de casa por medo de armas que pululam de mão em mão sem controle, que não tem férias, por falta de dinheiro, que não adoece, por medo de morrer no hospital, que não pode pagar bons serviços e é solapado por uma das maiores cargas tributárias do mundo.
O outro Brasil, cor de rosa, é de poucos. É do político que só discute engarrafamento de helicópteros e a qualidade do Uísque; adoece sem medo, pois tem os melhores hospitais e muito mais médicos, bem formados, com experiência.
No Brasil de lá, onde quase não há crime, cabe recurso para decisão da última instância à Última Instância; no de cá, o tribunal do crime executa a sentença antes que chegue à Justiça. O presidente de cá foi eleito para cuidar do povo, do Pais. Tem de melhorar a infraestrutura, combater a violência, a corrupção, doa em quem doer. O de lá, ah! Protege os amigos. Interfere no processo nomeando Juízes aliados (dá pra acreditar: lá existem juízes aliados). Do lado de cá, os juízes são duros e imparciais.
O pior nessa história é que o lado de cá, esculhambado, esmolambado é quem sustenta o lado de lá, porque trabalhar… Ah! Os de lá não fazem. A toga e o terno não foram feito para semelhante coisa: se colocarem uma enxada nas mãos de um de lá, ele transformará em obra de arte moderna, mas não limpará um metro quadrado de chão. No ano que vem os de cá irão às urnas e os de lá tentarão não voltar para cá. São uma raça nobre, facilmente adaptável ao mundo de lá, mas perecem se voltarem para cá.
Em que Brasil você vive? O de lá, ou o de cá?
Onde é mesmo esse presídio da foto???? A porta é decente……deve ser no 1º mundo……já não basta 0s 40, agora vem mais de 200………..aguenta São Luís……
Quando estes loucos do judiciário vão entender que indulto é um nome que tem que ser varrido do dicionario? ACORRRRRRRRRRRRRRDEM MEU POVO DAS LEIS.
O Brasil deve ser o único país do planeta em que condenados não ficam presos. É um tal de semiaberto pra cá, aberto pra lá, indulto pracolá. Eita país tupiniquim! Quem sofre, claro, a sociedade, os pais de família, homens e mulheres de bem. Tem até salário pra preso agora, ne? Quando perceberem o erro e quiserem consertar, ai já vai ser tarde de mais.
KKKK SO O ALUÍSIO E O UCHOA PEDINDO PRO FREI RIBAMAR REZAR UMA MISSA KKKKK PORQUE É A ÚNICA COISA QUE ESSE FREI SABE FAZER KKKKK
Isso é um grande tapa na cara da sociedade em geral. Imagine os pais e mães de família que tiveram seus ente queridos mortos,com as vidas ceifadas por esses que agora vão para as ruas roubar assaltar,ir pra praia comer peixada rindo da miséria alheia. Dói meu amigo !!!!
Só acho que se o cara queria estar com a famíla não teria cometido crime, acho que deveriam existir prisões diferentes pro ladrão de galinha e pro homicida perigoso, mas a legislação é isso aí: uma grande prostiuta…
SERIA ÓTIMO SE CADA UM DESSES BANDIDOS, FOSSEM ACOLHIDOS NA CASA DE CADA UM JUIZ, PROMOTOR, DESEMBARGADOR, MEMBROS DA OAB, DIREITOS HUMANOS E POR FIM, PARA CADA UM PARLAMENTAR DA ALMA E DO LEGISLATIVO MUNICIPAL, NA SOBRA , QUE SEJAM MANDADOS PARA O CONGRESSO NACIONAL E NA RECEPÇÃO DOS MESMOS, QUE MANDEM TOCAR A MÚSICA, LADRÃO QUE ROUBA LADRÃO NÃO MERECE CASTIGO OU MELHOR CACHORRO NÃO COME CACHORRO!
Amigo Cardoso,
Depois a culpa e da Seguranca Publica. Esses babacas que vive no mundo de marte,
Juizes e promotorels garantistas, Roberto de Paula e companhia..vamos nos preparar,
O CAOS ainda ta por vir…. te segura Aluisio, que nessa historia vc e o cachorro morto,
Todo mundo quer chutar.