Metade do valor de custeio da PM é gasto em videomonitoramento
Mesmo com todos os problemas estruturais e materiais o Comando da Polícia Militar do Maranhão através de contrato N° 280/2013 da própria instituição gastou mais de 12 milhões de reais (R$ 12. 294.209,42) na contratação de empresa especializada em implantação e manutenção de sistema de videomonitoramento. Valor que deveria ser bancado pela Secretaria de Segurança Pública do Estado. O documento tem vigência de doze meses, a contar da data de assinatura, em 11 de abril de 2013.
Vale ressaltar que o valor total de custeio a que a Polícia Militar tem direito chega a ordem de R$ 24 milhões ao ano. Esse valor não pode sofrer deslocamento, principalmente diante da atual situação nos batalhões de polícia e da carência de viaturas no estado.
Outro detalhe é que a Assembleia Legislativa do Estado precisaria aprovar uma suplementação para repor o valor.
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VIXXE ATE A PM DO MARANHAO TA NA ONDA DE MONTAGENS DE LICITAÇAO EYTA E A SECRETARIA DE SEGURANÇA COM AQUELE LOCADORA DE ARAQUE DE PENANBUCO QUE NAO REAL A EMPRESA E DE LARANJAS DO TRATOZAO AGORA A PM MEU POVO ISTO E MAIS PARA DESVIAR NOSSO DINHEIRO QUE VEM PARA SEGURANÇA DO ESTADO POR ISTO QUE ESTAR AI A BANDIDAGENS COMO ESTAR NAO PODEMOS NEM SAIR DE CASA E NEM TAO POUKO IR A UM BANCO SACAR QUALQUER QUANTIA ISTO AI 70% DESTES VALOR ELES BOTA NO BOLSO E PARA PRESTAR CONTAR A EMPRESA NEGOCIA NOTAS FRIAS COM ELES E FIKA POR ISTO MESMO QUEM SE FODE E O POVO AGORA VCS ME DIZ QUE MORAL ESTAS AUTORIDADES TEM PARA PUNIR ALGUEM SE A PF . E O MP FUNCIONAASE AQUI NO MARANHAO A HISTORIA ERA OUTRA AQUI SO FUNCIONA QUANDO ELES QUEREM DIRECIONAR A UMA PESSOA ISTO SIM
com certeza ninguém está levando vantagens, é tudo por força da dedicação, todo mundo caladinho, tudo dando certo e tu querendo botar tudo a perder. é o governo da transparenica.
É preocupante que notícias como esta cheguem ao conhecimento público e não se observe nenhuma tomada de decisão por quem tem a obrigação de adotar providências legais. Enquanto isso o que se verifica é a vivências de problemas estruturais e materiais como consta no post acima, particularmente na área compreendendo ao Comando de Policiamento de Área do Interior 6. Durante alguns meses embora estando desempenhando as funções de comando na área regional correspondente ao 4º Batalhão em Balsas (integrado pelos municípios de Alto Parnaíba, Carolina, Feira Nova do Maranhão, Fortaleza dos Nogueiras, Loreto, Nova Colinas, Riachão, Sambaíba, São Felix de Balsas, São Pedro dos Crentes, São Raimundo das Mangabeiras e Tasso Fragoso) e pela 6ª. Companhia Independente em São João dos Patos (integrada pelos municípios de Barão do Grajaú, Benedito Leite, Buriti Bravo, Lagoa do Mato, Mirador, Nova Iorque, Paraibano, Passagem Franca, Pastos Bons, São Domingos do Azeitão, São Francisco do Maranhão, Sucupira do Norte e Sucupira do Riachão), jamais pude realizar uma viagem na área quer seja de inspeção, fiscalização e/ou visita administrativa/operacional, pois as justificativas do escalão superior eram de que não havia recursos para custear o previsto em lei (diárias e custeio de deslocamentos), o que nos obrigou a realizar o acompanhamento e controle apenas através de relatórios dos Comandantes das Unidades. Embora tenhamos oficiais na área de alto cunho de comprometimento e responsabilidade, verificando “in loco”, nem sempre o que chega em São Luís, condiz com a realidade enfrentada pelos policiais militares integrantes dos Destacamentos Policiais Militares (DPM), pois, muita das vezes, estes, tem que se desdobrar para cumprir as missões constitucionais. Neste último final de semana (11 a 15/07/2013) em gozo de licença prêmio, aproveitei para me deslocar com a minha família ao circuito das águas (Riachão – Carolina), na oportunidade, visitei vários municípios e fui surpreendido com o recebimento de muitas reclamações sobre a situação difícil no que tange a manutenção de viaturas, bem como o combustível necessário para que o policiamento ostensivo seja desenvolvido, pois é necessária a participação efetiva de prefeitos, secretários, empresários, comerciantes e às vezes dos próprios interessados em receber os serviços (intervenção de policiais em ocorrências), por outro lado, a manutenção dos policiais em alguns municípios recai sobre a responsabilidade da administração municipal e que de alguma forma acabam interferindo no dia-a-dia organizacional.
mais um esquema de seu Aluísio e coronel Franklin quem sabe é pra fazer caixa pra campanha ja que o dois são candidatos enquanto isso é morte e assalto mais os cargos são eleitoreiros
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