Na casa de empresário que matou militar rola cocaína entre riquinhos, diz mãe da vítima
O soldado Mário Jorge foi morto a tiros de escopeta pelo empresário João CapãoA mãe do militar Mário Jorge Lima Silva, assassinado a tiros pelo empresário João Batista Fernandes Costa Rodrigues, conhecido por “João Capão”, revelou ontem que, na casa em que o filho foi morto, rola cocaína e outros tipos de drogas em reuniões com filhos de ricos de São Luís.
Segundo a genitora da vítima, o soldado teria contado pra ela e para a esposa que assistia tudo e não podia faze nada, embora sendo um policial, por causa do dinheiro que recebia do seu patrão. Ele prestava segurança para “Capão”.
A senhora disse que na casa do assassino, na rua Pimenta, no Olho D`água, filhos de empresários e políticos faziam festa onde o consumo de cocaína e crack era a grande diversão.
O empresário, que já se apresentou a polícia e confessou o crime, diz que agiu em legítima defesa e que estaria sendo ameaçado pela vítima, que foi morto com tiros de escopeta.
O coronel Franklin Pacheco, comandante da Polícia Militar do Maranhão, ficou abismado ao saber que o militar matou uma pessoa em 1999 e foi condenado em 2004, mas permanecendo livre e no quadro ativo da PM.
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não é só na polícia que tem condenado a mais de dois anos de prisão e continua trabalhando, queria que o ministério publico fosse no bombeiro pra saber porque todos aqueles condenados pela justiça continuam no bombeiro e recebendo salário como um cidadão de bem.
é coronel agora que seu militar foi assassinado por um empresario vc vem dizer q fica abismado pq ele ja matou uma pessoa em 1999 se fosse um pobre coitado que tivesse matado esse militar ja teria esfolado o cara vivo agora como foi um empresario vc vem com papo de abismado que tem a ver um assunto com o outro vai procurar é prender esse empresario que apresentou atestado de doido pra livra forjo uma falsa internação pra dizer que é doido, que policia podre temos aqui, Sr Coronel tentando mascara o ocorrido com historia passa e se ele continuo a exercer o trabalho pq não teve investigação alguma como sempre ocorre quando se favorece alguém aqui no MA