Salários atrasados suspendem obras no aeroporto
A novela das obras do aeroporto de São Luís Marechal Hugo da Cunha Machado acaba de ganhar mais um capítulo. Desta vez o motivo da paralisação foi a falta de pagamento dos funcionários da empresa contratada para executar o serviço.
Segundo os funcionários, a empresa está com os salários atrasados e não disponibiliza transporte para levá-los até o local das obras. Vale lembrar que a EP Engenharia foi contratada sem licitação pela Infraero para executar as obras de reforma do aeroporto, que está interditado desde março do ano passado.
Recentemente a Infraero tentou pressionar o Governo do Estado a arcar com as despesas da obra alegando não dispor de recursos, uma vez que a prioridade são os aeroportos das cidades sedes dos jogos da Copa do Mundo de 2014, o que não é o caso de São Luís.
Várias datas de conclusão já foram marcadas e até um Termo de Ajustamento de Conduta chegou a ser assinado com a Infraero. Na vistoria realizada pelos deputados estaduais juntamente com o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Maranhão (CREA) ficou constatado que os projetos das diversas instalações não foram entregues e que por isso, as obras não poderiam ter andamento.
Enquanto isso continuamos a ser motivo de piada e estamos sujeitos ao desrespeito e desconforto que imperam no local. O terminal de passageiros funciona em lonas armadas no pátio. E os turistas ficam abismados com a recepção literalmente calorosa da cidade.
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ô luis!!! o que faz o irmão de luluka (casa civil de roseana) como chefe de gabinete de geraldo castro vereador suplente pcdo.b/slz geraldo castro na camara de são luis ???????? não era esse rapaz que comandava 5 empresas de serviço e contrução civil todas participantes e geralmente beneficiarias de licitações a epoca da gds e da prefeitura de ribamar ??????
Infelizmente esse é o tipo de gestão que compoe nosso estado em geral, falta pouco para abrirem licitação para reforma das tendas “provisórias” montadas para receber os passageiros no aeroporto, basta esperar. Agora me surprende a INFRAERO admitir uma empresa sem nenhuma competencia de gestão para assumir tamanha obra carcterizada de “emergencial”, ainda mais sem licitação, o que é de fato proibido por se tratar de obra publica. Cabe ao MPF cobrar explicações da INFRAERO para poder da a população uma resposta consistente sobre esse descaso e desrespeito com os turistas e residentes da capital, bem como fazer da forma correta o processo de admissão de empreiteiras competentes para executarem a obra, tirando da mesma “EP ENG” tal obra, tão mal feita.