O Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas do Ministério Público do Maranhão prendeu, nesta quinta-feira, 18, em Fortaleza/CE, Willian Romário de Carvalho Aquino, alvo da Operação Mormaço, em 2021. Ele foi um dos alvos da operação, que teve como objetivo desarticular organização criminosa voltada para o narcotráfico e lavagem de dinheiro.

Integrante de facção criminosa foi preso após investigações do Gaeco

Em março deste ano, Romário foi novamente alvo, desta vez da Operação Barão Vermelho, mas conseguiu fugir. Após trabalho investigativo, o Gaeco descobriu que Romário estava vivendo em Fortaleza (CE) em um flat de luxo, na avenida Beira Mar da capital cearense.

A captura do integrante de facção criminosa foi realizada com o auxílio da Polícia Civil do estado do Ceará, por meio da Delegacia de Proteção ao Turista (Deprotur) e do Departamento de Inteligência Policial.

Segundo as investigações, Romário estava usando uma identidade falsa com o nome de Leandro Vidal Gomes, motivo pelo qual foi autuado em flagrante e está à disposição da Justiça.

Operação Mormaço

Em 2021, o Gaeco deflagrou a Operação Mormaço para desarticular uma quadrilha que se utilizava de um sistema de lavagem de dinheiro sofisticado, por meio de empresas, para o escoamento dos valores resultantes de negócios com drogas ilícitas, armas de fogo, veículos e peças de automóveis, além de outras atividades criminosas. Os integrantes da organização atuavam nas cidades de Caxias, Timon e Teresina.

A operação foi realizada em parceria com o Gaeco do Piauí, Polícia Civil do Maranhão e Instituto de Criminalística de Timon.

Operação Barão Vermelho

Já em março deste ano, foi realizada a Operação Barão Vermelho, com alvos em São Luís, Timon, Caxias e Teresina (PI), resultando em prisão preventiva, prisão em flagrante e apreensão de veículos, equipamentos e cheques que somavam R$ 2,91 milhões.

A operação foi realizada pelo Gaeco, por meio dos núcleos de São Luís, Timon e Imperatriz, com a participação de promotores de justiça de Timon e de Caxias, assim como da Polícia Civil do Maranhão (1º DECCOR de Timon e 1º DECCOR de São Luís) e Instituto de Criminalística de Timon.

A ação também contou com o apoio dos promotores de Justiça do Gaeco-PI e de outras forças de segurança como o Batalhão de Operações Especiais (Bope) do Maranhão e do Piauí, Tropa de Choque e Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam) do Maranhão.


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