Supremo Tribunal Federal aprova liberação de marchas pela legalização da maconha
Todos os ministros do STF aprovaram a realização dessas marchas, considerando que a liberdade de expressão deve ser assegurada.
Débora Zampier
Agência Brasil
Todos os oito ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) foram favoráveis a realização de marchas pró-legalização de drogas no País. O ministro Celso de Mello foi o primeiro a votar. Ele era o relator da ação e disse que a liberdade de expressão não comporta restrições. Ele considerou que o objetivo da marcha não é estimular o consumo de droga, mas expor uma proposta de legalização de forma pacífica em um evento social.
Durante seu voto, o ministro afirmou que a liberdade de expressão não se limita às ideias aceitas pela maioria, podendo expressar visões alternativas e que o Estado tem o dever de respeitar o direito de reunião, que constitui prerrogativa essencial do cidadão. Mas esclareceu que apesar de a defesa pública da legalização ser lícita, isso não significa permitir o uso da droga nessas manifestações.
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Celso de Mello iniciou o voto pela análise das preliminares. Ele conheceu da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) e rejeitou a ampliação da análise da matéria feita pela Associação Brasileira de Estudos Sociais de Psicoativos (Abesup), como por exemplo a permissão do cultivo doméstico e o uso de substância psicotrópicas em rituais religiosos e uso medicinal, entre outros.
O ministro Luiz Fux foi o segundo a votar e fixou parâmetros para a realização de marchas pró-legalização de drogas, como a vedação ao uso de drogas no evento e à participação de crianças e adolescentes.
Em seu voto, a ministra Cármen Lúcia acompanhou o relator, ministro Celso de Mello, e afirmou que a liberdade transforma a sociedade. Ela pediu tolerância para ouvir quem pensa diferente e fez uma comparação das marchas pró-legalização de drogas com as reivindicações dos brasileiros nos anos da ditadura militar, quando as manifestações eram proibidas.O quarto voto favorável foi do ministro Ricardo Lewandowski, que invocou a garantia do exercício da liberdade fundamental de expressão. O quinto a votar foi o ministro Ayes Britto, que ressaltou que o direito de encontro é um direito de exercício plural para discutir qualquer tema e que a marcha da maconha não constitui apologia ao crime.
A ministra Ellen Gracie também acompanhou o voto do relator e foi favorável a realização das marchas pró-legalização de drogas. O ministro Marco Aurélio não divergiu dos outros ministros e afirmou que decisões da Justiça proibindo marchas são incompatíveis com o princípio da liberdade de expressão. O presidente do STF, ministro Cezar Peluso, encerrou a votação e confirmou a decisão do Supremo.
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Daqui uns dias vai ser crime chamar outros de gay ou maconheiro.
Agora lascou!
E FÁCIL PRA ELES TER FILHOS DROGADOS POIS TEM DINHEIRO PRA DESINTOXICALOS DEPOIS DIFÍCIL E PARA O POBRE QUE TEM QUE CONVIVER COM O SEU NA SARJETA.
É só o governo cobrar imposto e pronto, só falta isso pra legalizar.
Olhem em volta, muita gente hoje consome maconha, é bem menos prejudicial que o alcool e o cigarro.
em grandes países isso já acontece, já esta na hora do Brasil ser adepto, melhor do que ser vendidos nos subúrbios junto com drogas muito pesadas, incentivando o trafego e consumos das mesmas.
A maconha já é uma realidade em nossa sociedade a muito tempo.
Como será que posso me expressar?
LOUCADEMIA DO BRASIL ou DEU A LOUCA NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL?
Que o STF, ou melhor dizendo, a justiça brasileira de um modo geral, vive sempre se eximindo da culpa, não é nenhuma novidade pra ninguém e todos nós já sabemos disso, aliás, as nossas leis que além de frouxas, onde bandidos sempre levam vantagem. Claro! Afinal de contas, os bandidos sempre contam com a velha parceria: da famosa impunidade como aliada e até como forma de garantia, principalmente se o próprio bandido oferecer propina, aí pode bater o martelo que o negócio tá fechado, “uma mão lava a outra”, práticas corriqueiras no alto escalão dos TRÊS PODERES.
A “Justiça” até que enfim, chegou aonde queria, entregar a sociedade definitivamente como reféns do pânico, do horror! Na residência do rico cercadas de grades, circuito fechado, cerca elétrica, sem contar o batalhão de segurança, carros blindados e ainda assim falta paz até para essa camada social que também não se sente tão privilegiada assim. Na casa do pobre, não tem jeito mesmo, a situação consegue ser ainda mais dramática!
A droga meche com o caráter da pessoa. Quem não se lembra do caso Suzane Richthofen, aquela garota de classe média-alta que planejou a morte de seus progenitores (pais) e tudo por causa da maldita droga! Qualquer brasileiro, quando o assunto é sobre droga, logo vem a mente o caso Suzane Richthofen, fora outros e outros, outros, etc., etc.
Sandra, vou ser logo direto com você: os grandes países que você mensiona já começa pela Holanda, um país pervertido, imoral, de tudo que não presta você encontra naquele país, um modelo vulgar não-recomendável, e é lá, onde inicia a porta de entrada para as drogas (drogas mantidas pela desgraça alheia), tráficos de mulheres inclusive brasileiras (um verdadeiro prostíbulo a céu aberto). Você sabe por exemplo que as drogas é quem banca o crime organizado, inclusive é quem está por trás da violência nos morros cariocas e pelo Brasil afora. Ah, antes que eu me esqueça! O delinquente que barbarizou a Escola Municipal no Realengo (Rio) também foi constatado pela perícia, envolvimento com drogas! Olha Sandra, se eu for denominar a violência que ocorre no Brasil e no mundo envolvendo drogas ou bebidas, não vou dá conta nem de enumerá-la.
Será que a comunidade internacional levou mesmo a sério as heresias lulistas? Pelo menos a Presidenta Dilma parece ser mais sensata do que o ex-Presidente Lula, que insiste nesta aberração de manter o Cesare Battisti e o STF não fica atrás. Querem mesmo fazer do país uma esculhambação, esses caras mancham a imagem do nosso país, uma vergonha!
é a maconha já é uma realidade sim em nosso pais e concordo que ela é menos pesada do que o alcool e o cigarro em si por isso ñ me espantaria se já fosse legalizado o comercio da mesma ja existem muitas pessoas que ñ fumam cigarro e sim a maconha alem de ser menos prejudicial a saude é um calmante natural e que serve ate mesmo em tratamentos psicologicos enfim eu sou a favor da maconha sim