GRILAGEM

O grilo acordou e começou a incomodar famílias no interior do Maranhão. A empresa Frisa, de propriedade do mega agricultor Marcos Pícola, tenta tomar na marra terra de pequenos posseiros em São Benedito do Rio Preto.

Caso o poder público não faça intervenção na questão, pode ocorre derramamento de sangue. O lado fraco, as famílias dos posseiros, vai em desvantagem.

Demorou

O Governo do Estado mandou pintar todos os prédio públicos, com aquelas cores  folclóricas e rídiculas, e neles colocou sua logamarca. Até aí tudo bem.

Agora, a Secretaria das Cidades e do Desenvolvimento Regional Sustentável apareceu com uma fatura de R$ 3.348.813,66 argumentando que construiu, reformou ou melhorou os prédios públicos, no mês de setembro.

Ainda no mesmo mês, a mesma secretaria, dirigida por Filuca Mendes, pai do deputado estadual Victor Mendes, enfiou mais um facada no governo: R$ 5.150.295,29 para a mesma finalidade. Deve ter aproveitado e reformado todos os prédios público do Piauí e do Ceará.

Boi garantido

A idéia foi do secretário de Saúde. Ricardo Murad, de fazer um São João fora de época, mas só com a presença de bumba boi. Faltava dinheiro.

Dinheiro agora não é mais problema para montar o circo. Que se dane o pão. Foram despejados mais R$ 404. 78, 55 no colo da Secretaria de Cultura, que vai bancar o boi idealizado por Ricardo Murad.

A brincadeira fora de época será realizada nos últimos dois dias de novembro, na avenida Litorânea. Vai substituir o Marafolia, o enroladíssimo carnaval fora de época promovido pelos Sistema Mirante de Comunicação.

Cadê os medicamentos?

São constantes as denúncias em emissoras de rádios, TVs e jornais da ausência de medicamentos excepcionais nas prateleiras da Secretaria de Estado da Saúde.

Remédio não tem, mas dinheiro não falta. Agora mesmo a Saúde gastou a volumosa quantia de R$ 4. 529. 471, 96 com medicamentos excepcionais. Deve ter enviado o malote para Paraíba e Pernanbuco. Cá não temos nadica de nada.

Privilégios  

 Conheço dos servidores públicos estaduais que não conseguiram sair do Maranhão para tratamento de saúde bancado pelo Estado.

Para o desprezo dos dois desprotegidos, a Secretaria de Saúde pagou em setembro R$ 843.093,87 com tratamento fora do domicílio. Quem? Quando? Onde? Como? Por que? Com a resposta Ricardo Murad.


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