Vaidoso ao extremo, invejoso até a alma, o senador José Sarney quer virar filme. Assim como Lula e Trancredo Neves, que estão com a trajetória de vida sendo produzida por cineastas, Sarney quer aparecer na tela.

Inicialmente, Sarney tentou converter em filme a sua obra de péssimo gosto literário, O Dono do Mar. Ainda conseguiu recursos públicos para bancar a produção, mas deu em nada. Dinheiro que foi para o ralo.

Ainda que não chegue aos cinemas, Sarney deve se contentar com algumas obras no mercado editorial sobre sua vida. Uma delas foi lançada recentemente em São Luís: “Honoráveis Bandidos – um retrato do Brasil na era Sarney”, em que conta até detalhes picantes e calientes do senador 

O livro, segundo a Livraria Folha, é o quarto mais vendido em todo o país e deve assumir o segundo lugar, a partir da próxima semana.

Caso não encontre nenhum cineasta de renome para jogar na telona sua biografia, sugiro que o filme seja dirigido pelo deputado Joaquim Haickel. E com o sugestivo nome: “Sarney, a arte de fazer política com rolo para espremer a massa”.


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