O dono das terras
Galleti, empresário Italiano, há anos radicado em Açailândia, é um dos homen mais ricos da cidade.
Dono de um dos maiores frigoríficos da região, com atuação em outros municípios
Teve uma enorme faixa de terras desapropriada na gestão do governador cassado Jackson Lago.
Concordou em receber R$ 10 milhões pela desapropriação. O Estado bancou a compra e imediatamente pagou.
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Como esqueceram de legalizar a desapropriação, as terras continuam em nome de Galleti.
Sabedor de que as terras se valorizaram em função da instalação de empreendimentos siderúrgicos no local, o italiano desistiu do negócio.
Acha que foi lesado. Agora só aceita receber pela desapropriação nada menos que R$ 40 milhões.
Soube que tem gente influente do governo negociando o valor pretendido pelo italiano. Aí tem. E como tem!
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Recentimente vimos nas principais nóticias a invasão efetuada pelo movimento dos sem terras,ocasionando destruiçâo de centenas de pés de determinada fruta.Como foi repudiado o ato que a mídia chamou de criminosa,o congresso chamou de vandalismo,alguns foram até longe,definindo – a de FARC do MST.distanciando do verdadeiro problema que assola a nossa sociedade – A falta de moradia digna,que afetam aqueles que querem trabalhar nela.Quando leio a sua reportagem ,mais me convenço que existe,um esquema fraudulento por detrás dessas negociações governo x proprietário = proprina,tráfico de influência etc..é preciso que haja uma fiscalização,um acompanhamento rígido e sério pelas autoridades constituídas.Pois acredito que é preciso que que o MST,continue com sua reiveindicação em prol de moradia dignas.