Doença de Alzheimer é tema de simpósio maranhense
Foi encerrado, ontem em São Luís, o I Simpósio Maranhense sobre Alzheimer. O evento antecipou as atividades alusivas ao Dia Mundial da Doença de Alzheimer que acontece nesta segunda-feira, 21. Cerca de 250 pessoas, dentre geriatras, psicólogos, neurologistas, psiquiatras, terapeutas-ocupacionais, geneticistas, profissionais, estudantes e familiares cuidadosos do paciente com Alzheimer, estiveram envolvidas no conteúdo programático do simpósio, realizado no auditório da seccional da OAB/MA.
Promovido pela Associação Brasileira de Alzheimer, Regional do Maranhão, o simpósio constou de conferências, oficinas e debates. Ministradas por autoridades e personalidades envolvidas com a causa, as conferências versaram sobre Atualidades e Perspectivas no Diagnóstico e Tratamento da Doença; É Possível Previr a Doença; Estimulação Cognitiva; Como eu Trato Sintomas Psicológicos e Comportamentos da Demência; Tratamento Farmacológico X Tratamento não Farmacológico e Pesquisa Genérica sobre a Doença.
Uma das conferencistas convidadas para integrar o conteúdo programático do evento foi a defensora pública-geral do Estado e presidente do Conselho Estadual do Direito Idoso do Maranhão (Cedima), Ana Flávia Melo e Vidigal Sampaio. Ela discorreu sobre o tema “Desafio da Construção da Rede Nacional de Defesa do Idoso” (Renadi). “Articular e trabalhar em rede é fundamental na defesa do cidadão, porque é um caminha de eficiência, de otimização de recursos e garantia de qualidade. Contudo, não é processo fácil”, acentuou.
Sintomas
Para a presidente da regional maranhense e psicóloga, Ana Lúcia Azoubel Helal, alguns sintomas podem estar relacionados com a doença, como a perda de memória, que afeta as relações pessoais; problemas no vocabulário; falta de iniciativa e desorientação de tempo e espaço. “Quanto mais cedo for descoberto que o paciente possui Alzheimer melhor para eficácia do tratamento. Se o tratamento for feito logo no início, o paciente permanecerá por mais tempo na fase inicial da doença. Com o passar do tempo, a medicação não faz mais efeito”, disse a psicóloga.
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