Não tem jeito. A imprensa do Sul do Brasil, a mídia ligadas ao PSDB, colocou o senador José Sarrney em sua pauta. A ordem é reduzir ao pó o presidente do Congresso Nacional, até que ele renuncie ao cargo do comando do Senado Federal.
Como sabem da importância de Sarney na permanência do PMDB como aliado de Lula para o projeto da eleição presidencial de 2010, os grandes jornais e revistas estão com a lupa mirada para a vida do ex-presidente da República.
Ao que parece, deixaram de lado as denúncias sobre os parentes de Sarney no cabide do Senado, até porque pipocaram denúncias de favorecimento de outros senadores aos seus parentes, principalmente as mais notáveis lideranças tucanas.
Agora surgiu a denúncia de que o presidente do Senado declarou ao Imposto de Renda uma mansão, em Brasília, ao valor de R$ 4 milhões e não declarou à Justiça Eleitoral nas últimas duas eleições. Sarney errou, é verdade.
Ele atribui o erro ao contador, que teria deixado de incluir o imóvel na declaração à Justiça Eleitoral. O jornal O Estado de São Paulo teve acesso a informação e ouviu assessores do senador. Foi solicitado um tempo para que os fatos fossem esclarecidos. O Estadão, à serviço do PSDB, não respeitou o acordo.
Mas a coisa não vai parar por aí. Pode um senador possuir fazenda avaliada em R$ 200 milhões e não declarou ao IR, pouco importa. A vez é de Sarney. Sou favorável a que todas as irregularidades sejam denunciadas. Todas e não apenas algumas.
Não demora muito, o alvo será a governadora Roseana Sarney, até que o pai deixe a cadeira de presidente do Senado e não mais atrapalhe os planos políticos do PSDB de José Serra. Eles não empurram com a bico. Destróem.


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