Boa parte dos prefeitos que reclama do estorno do dinheiro dos convênios para o tesouro estadual, alega que os recursos que foram retirados das contas de suas prefeituras são de outros programas, inclusive federais.
Então, está explicado: quando a Justiça determinou o estorno, o dinheiro dos convênios não mais existia nas contas das prefeituras.
Conclui-se que rasparam tudo em menos de 20 dias e não executaram obra de nenhum convênio. Um exemplo: Santo Antônio dos Lopes, com menos de 4 mil habitantes, recebeu R$ 4 milhões. Menos da metade foi sequestrado pela Justiça.
Em Parnarama, o Banco do Brasil, que abriga as conta de convênios estaduais e de transferência constitucionais, teve que sequestrar recursos de um programa da área de saúde porque o dinheiro do convênio não estava mais na conta.
Resultado: os médicos do programa de saúde ficarão sem receber seus salários. Se a quantia repassada para os convênios não fosse surrupiada, os médicos estariam tranquilos.


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