A Santa Casa de Misericórdia tem hoje 500 leitos vazios. Um dos dirigentes daquele hospital, médico Ibrahim Assub, busca a utilização dos leitos daquela casa hospitalar em acordo com a Prefeitura de São Luís ou com o Governo do Estado e não tem logrado êxito.

Enquanto isso, os dois socorrões agonizam na UTI. Centenas de pessoas formam  filas para serem atendidas e quando conseguem alguma coisa passam até três dias dormindo nas cadeiras do Clementino Moura ou Djalma Marques, isto quando não morrem lá mesmo no cimento duro.

Na quinta-feira, médicos da Santa Casa tentaram audiência com Jackson Lago. Foram recebidos pelo secretário particular do governador, ex-deputado Luiz Pedro.

Depois de 4h de espera, foram informados que Lago estariam viajando para Brasília. Saíram de lá decepcionados com o tratamento.

Com o prefeito João Castelo não sido diferente. Não conseguem chegar nem mesmo ao gabinete do secretário de Governo, Othelino Neto.

Enquanto isso, a Santa Casa se prepara para decretar estado de falência. Só recebe recursos do SUS, que são insuficientes para a manutenção do hospital.

Por último, os médicos que atendem aos planos de saúde, quando recomendam seus pacientes para a Santa Casa, ouvem um sonoro NÂO dos usuários dos planos.


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