Eles são filiados a partidos, eleitoralmente os maiores cabos eleitorais de São Luís, mas estão até no momento em silêncio. Ou seja: não disseram em quem irão votar ou mesmo nem pra quem irão pedir votos. Chama a atenção a neutralidade de Flávio Dino, Edivaldo Holanda e Roseana Sarney. 

Os senadores Weverton Rocha e Eliziane Gama, outras duas grandes lideranças na Ilha, estão decididos. O primeiro apoia Neto Evangelista e o senadora optou por Rubens Júnior. Vamos ao que interessa.

O governador tem agido como magistrado até agora. Seu partido, o PCdoB tem como candidato o deputado federal licenciado Rubens Júnior, que passou a receber apoios declarados de membros do primeiro escalão, mas continua patinando em números nada animadores nas pesquisas.

Flávio Dino trabalha com uma cooperativa de candidatos para não perder a eleição na capital. E, ao que tudo indica, com as movimentações mais intensas de Duarte Júnior, Rubens Júnior, Carlos Madeira e Neto Evangelista, a tendência é reduzir a diferença que mantém Eduardo Braide na liderança da disputa.

O governador tem observado surpreso o crescimento do juiz aposentado Carlos Madeira e a sua capacidade de aglutinar nos primeiros dez dias de julho importantes apoios, de membros da equipe do governo estadual a líderes culturais. Madeira e Dino foram juízes federais e são amigos.

Edivaldo Holanda Júnior tem modificado a cara de São Luís depois dos estragos provocados pelas chuvas. Antes e durante o período invernoso foi um tocador de obras, ao ponto de esquecer de fazer política. Seu PDT já declarou apoio ao candidato do DEM, deputado Neto Evangelista, mas Holanda continua cuidando de bairros e de seus moradores.

O prefeito da capital, pelo andar da carruagem, só vai tomar posição no segundo turno, ao lado do governador. Terá apenas dificuldade em apoiar numa segunda etapa o nome de Duarte Júnior, em caso do deputado ir para o segundo turno. Tanto o prefeito da capital quanto o governador estão bem avaliadas em São Luís, conforme as últimas pesquisas.

A ex-governadora é do MDB, partido que ainda não definiu a quem apoiar para prefeito de São Luís, embora tenha sido bastante assediado. Roseana Sarney tem um sobrinho candidato, o deputado Adriano Sarney, bem apontado em pesquisa recente, mas que não parece empolgar a tia.

Roseana já esteve em conversas sérias com Carlos Madeira e se tivesse que apoiar alguém neste momento seria o ex-juiz federal, que é bem recebido por todos os grupos.


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