Conhecido como Júnior, o homem que matou o empresário João Bosco Sobrinho na tarde de ontem (19), em frente ao Tech Office, na Avenida dos Holandeses, na Ponta d’Areia, vinha sendo ameaçado de morte pela vítima por causa de uma dívida. Sobrinho, além de dirigir para o vereador Beto Castro, atuava também como cobrador para agiotas. 

Pessoas mais próximas do assassino contaram que Júnior havia tomado uma quantia não revelada emprestada das mãos do funcionário e amigo do vereador Beto Castro. Por não receber o dinheiro, Sobrinho vinha ameaçando de morte o homem que lhe devia.

Ontem, sexta-feira, por volta das 16h30, os dois se encontraram na porta do Tech Officine e começou a cobrança. O vereador Beto Castro, que estava no local e também era amigo de Júnior, assistiu quando a discussão evoluiu e seu motorista foi assassinado com três tiros. O acusado tomou rumo ignorado e continua foragido.


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