A delegada Viviane Fontenelle, em entrevista coletiva, esclareceu todos os fatos ocorridos no último dia 07 de junho quando mãe e filha foram cruelmente assassinadas no bairro Quintas do Calhau em São Luís.

O pedreiro confessou o crime contou que primeiro matou a mãe e depois matou a filha.

O executor apontou o ex-marido de Maria Graças, identificado como G.S.A como autor intelectual. O assassino foi contratado para matar a mãe por ser a dona de uma empresa e sua herdeira natural, Talita.

O plano era que após matar as vítimas, o pedreiro deveria atear fogo no corpo das mulheres, porém, de acordo com o assassino, faltou-lhe a coragem. G.S.A pagou a quantia de R$ 5 mil para que o crime fosse cometido.

O executor contou com riqueza de detalhes a forma cruel pela qual matou as duas mulheres, sendo Maria das Graças morta por asfixia e Talita, segundo o autor, teria demorado a morrer, sendo amarrada pelas pernas e braços e jogada dentro do carro, tendo sua cabeça atingida por consecutivas pancadas com barras de ferro, para que ainda segundo o autor, morresse mais rápido.

O crime começou a ser elucidado após a informação de que havia uma pessoa na Divineia com um celular igual ao de uma das vítimas. Ao identificar o portador do aparelho, foi possível identificar quem havia vendido o aparelho e ter chegado até o executor.

Ainda de acordo com a delegada Viviane, o crime foi premeditado, o autor intelectual criou vários álibis para dificultar o trabalho policial.

G.S.A mandou matar a ex-mulher e filha por causa de uma briga judicial na esfera cível.

Corpos de duas mulheres, mãe e filha, encontrados na garagem de casa no Calhau


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