O Maranhão encontra-se desde o início desta semana no quadro dos estados em sinal vermelho. Saímos da zona do conforto para a sensação de perigo. Em curto espaço de tempo a informação que se tem é que os número de leitos para pacientes com covid-19 está se esgotando. O lockdown deve se tornar novamente uma exigência para o combate ao novo coronavírus e suas mutações.

Quando um governante não tem certeza do que diz, desconfie. Flávio Dino passou a pregar que o momento não exige medidas mais severas, mas admite que, se o quadro não melhorar, decreta o lockdown daqui uma, duas, ou três semanas. Ele já aceitou impedir viagens extras de ferry-boats e já estuda com o MP barrar as viagens terrestres.

O quadro negativo evoluiu muito. Para que se tenha uma ideia, na Grande São Luís, dos 111 leitos para os  pacientes com Covid, 12 estão livres na rede pública. Em Imperatriz, a taxa chegou a 90%. Lá, dos 32 leitos para Covid só tem 3 disponíveis.

Das 233 mil vacinas recebidas,  apenas 75 mil doses aplicadas. Maranhão tem 4.742 mortes e 209.085 casos confirmados. Ontem, quinta-feira (04) foram 12 óbitos e 361 infectados.

Os médicos infectologistas das redes pública e privada alertam para a segunda onda no Maranhão. Ate o governador já admite que estamos convivendo com variantes da covid-19, faltando apenas a comprovação do resultado do Instituto que examina os casos.

Resta-nos, portanto, orar, rezar, evitar aglomerações, usar máscaras e álcool em gel.


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