Explosão em botijão de gás causa morte de jovem maranhense que morava na Bolivia

José Antonio Francisco Da Costa, de 22 anos, da cidade de São Mateus, do Maranhão, e que estudava Medicina na cidade de Cochabamba, na Bolívia, morreu hoje (22) no apartamento em que ele residia.

A explosão de um botijão de gás no apartamento do jovem que ocorreu ontem (21) o feriu gravemente. José Antonio chegou a ser levado para uma clínica da cidade, mas não resistiu aos ferimentos e morreu nesta quinta por volta das 6h30, horário local.

Os familiares do rapaz estão utilizando as redes sociais, para conseguir recursos para que corpo seja trazido para o Brasil.

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Rafael Dantas disse:

22/08/2013 às 20:16

Sou estudante e maranhense assim como meu conterrâneo, uma grande tristeza para todos nós que aqui estamos em busca de um futuro melhor e de um objetivo em sermos médico e retornar ao nosso país e nosso querido estado do Maranhão, porém este jovem teve lamentavelmente seu sonho interrompido, estive presente no seu velório muito bonito todas as homenagens prestadas ao jovem… vá em paz meu Caro Antonio.

Responder

B B disse:

22/08/2013 às 22:45

Familia pobre, a Mãe dele trabalha na roça plantando, vamos ajudar a familia dele, só Deus para dar o conforto.

Tania Miranda disse:

23/08/2013 às 07:46

Q tristesa,q DEus conforte a família enlutada.

Lennon Cobain disse:

23/08/2013 às 08:14

Essa não dá pra entender.Como que a família tem dinheiro pra mandar esse jovem a Bolívia e não tem para trazer seu corpo?

Marcio da Silva disse:

24/08/2013 às 12:13

Tem gente que fala o que não sabe, sem sequer checar o que está falando. Esse tal de Lennon Cobain, é um desinformado enquanto ao processo de transferência de um corpo de um país para outro. Senhor desinformado eu vou lhe explicar: os custos são altíssimos com caixão especial, lacrado com produto que suporta a altitude e a pressão de uma aeronave que viaja a 12 mil metros de altitude em velocidade cruzeiro e temperaturas baixíssimas. Para tanto, o corpo precisa de preparação diferenciada, feita por funerárias especializadas e que cobram um valor fora dos padrões. Sem falar no valor que as empresas aéreas cobram para transportar o féretro cruzando fronteiras internacionais. Mais: o processo de documentação além de custar um absurdo também é lento, pelo menos 10 dias, e a família não tem de onde tirar. A mãe do Antonio mantinha-o em Cochabamba alimentado pelo sonho de um futuro melhor. Entre os 17 filhos, o Antonio foi o único que decidiu estudar, com sonho interrompido por uma tragédia. Então por favor, RESPEITE a dor da família.
Em tempo: a Universidade pagou os custos de hospital e internação. Em menos de 24 horas de internação os custos passaram de 2 mil dólares, pois tratava-se de um caso grave, com 95% do corpo queimado. Especialistas foram acionados, mas infelizmente Antonio não resistiu. Os colegas brasileiros fizeram vaquinha na comunidade brasileira residente em Cochabamba arrecadando para os custos diversos. O Consulado do Brasil cuidou da documentação dando apoio e orientação necessária.
Então, senhor, só criticar é fácil e, se tiver muito incomodado, vá a São Mateus e ajude o filhos do Antonio, que são pobres e ficaram órfãos.
CARDOSO, ESTE TB É PARA AVISAR QUE AS CINZAS DO ESTUDANTE JÁ SAÍRAM DE COCHABAMBA NA MANHA DE HOJE (SÁBADO) E CHEGAM NO FINAL DO DIA NUM VOO DA GOL EM SÃO LUIS. As cinzas, ASSIM COMO O DIPLOMA DE MÉDICO CIRURGIÃO IN MEMORIAM, concedido em ato solene durante o velório, e que serão entregues à família, estão sendo levados pelos parentes da vítima que dividiam o mesmo apartamento que explodiu. Isso mesmo, a Universidade concedeu o TÍTULO IN MEMORIAM ao estudante pobre de São Mateus, dando-lhe o diploma de MÉDICO CIRURGIÃO a Antonio. Que Deus conforte esta família.