Em Parada Gay, Daniela Mercury ataca Feliciano
Folha
“Não dormi de tão ansiosa a semana inteira”, disse Daniela Mercury antes de começar seu show na Parada Gay. A apresentação teve início por volta das 15h, momentos depois de seu trio elétrico começar a descer a rua da Consolação, com a música “O Canto da Sereia”. A partir deste momento, o evento ganhou novo ânimo.
O trio, além de ter o maior número de seguidores, também foi o mais disputado por representantes do movimento LGBT e políticos, como a ministra da Cultura, Marta Suplicy (PT) e o deputado federal Jean Wyllys (PSOL).
“É um momento [cantar na Parada Gay] muito importante na minha vida e na minha carreira”, disse a cantora, momentos antes de subir ao palco.
Entre as músicas, Mercury emendou discursos contra a homofobia, racismo e intolerância religiosa.
“Nós elegemos os políticos, mas o país é nosso. Se a gente não usa o poder que a gente tem, deixa para alguém que não faz o que é o melhor para a gente”, disse a cantora ao público, na praça Roosevelt, região central de São Paulo.
Nos momentos de encerramento do show, Mercury criticou o pastor Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Feliciano é alvo de protestos por suas declarações consideradas homofóbicas e preconceituosas. “Se a gente já tirou um presidente, não é possível que o governo mantenha na comissão alguém que não nos representa. Vamos usar o nosso poder cotidiano, não deixando ninguém desrespeitar ninguém. Isso é ser cidadão.”
A MELHOR DA PARADA
“Eu tenho muita inveja da Malu [Verçosa, namorada da cantora]”, suspirava Livia Lopes, 27, em frente ao trio elétrico onde Daniela Mercury cantava, na rua da Consolação. “Foi a melhor coisa que a parada fez.”
Na altura da rua Antônio Carlos, o cabeleireiro Celso Kamura deixava o evento com o estilista Alexandre Herchcovitch. “A Daniela é uma personalidade pública com uma força incrível”, disse. “Mas a chuva atrapalhou um pouco este ano.”
Para a autônoma Elisa Antônio, 55, a presença da cantora dá mais respeito à Parada Gay. “Ela não gosta de rótulos, mas tem muito conteúdo.”
“SAINDO DO ARMÁRIO”
Em abril, Mercury assumiu seu relacionamento com a jornalista Malu Verçosa. “Malu agora é minha esposa, minha família, minha inspiração pra cantar”, escreveu em uma foto postada no Instagram.
Desde então, a cantora se tornou uma das maiores vozes pela igualdade homossexual. E criticou uma das maiores vozes contra, o pastor e deputado federal Marcos Feliciano (PSC).
“Numa época em que temos um Feliciano desrespeitando os direitos humanos, grito o meu amor aos sete ventos. Quem sabe haja ainda alguma lucidez no Congresso Brasileiro!”, escreveu Mercury em um comunicado.
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Parada gay é o local onde se reúnem os homossexuais que querem se exibir com os heterossexuais que querem rir
Quem é contrário ao Homossexualismo é DEUS, está escrito em várias passagens da biblia, agora se não acreditam em DEUS são outros 500.
A parada gay foi um fiasco total se comparado aos outros anos, tudo isso por causa dessa antipatia que se tornou esse movimento. Lembrem-se direitos aos gays é também respeitar os direito dos héteros.
Somos quem podemos ser…., nessa terra de gigantes. Fala-se em homofobia e intolerancia religiosa, muito bonito no discurso, mas na pratica um monte de hipocrisia. O movimento gay perdeu sua identidade, pois algumas pessoas que querem se dá bem se infiltraram no movimento e começaram a denegrir os evangelicos e religiosos para chamar a atenção, essa minoria pensa que tem apoio da maioria dos gay, enganam-se, pois o radicalismo gay comete um crime mais obscuro, que ja derramou sangue por toda historia e que deixou milhões de mortos: A intolerancia Religiosa. Querem serem respeitados, pois o são, se existem criminosos que espancam gays, esses tem que ser punidos e presos. O que não pode e gays se beijarem em cultos religiosos, creio eu, que o movimento gay não quer pagar pra ver atá onde a fé é capaz de ir pra defender o territorio de Deus, e muito menos o governo quer ver a foça de Deus e da fé que nutri-se por ele.
Abram as porteiras, PAI FRANCISCO chegou!!!
Venho aqui, mais uma vez, hipotecar todo meu apoio ao Pastores Feliciano e Silas Malafaia, bem como ao Deputado Brasonário. Graças a esses homens e algum outros da bancada evangélica, conseguimos barrar o kit gay nas escolas. Chega!!! Esse povo não tem família, não dão importância a família e querem destruir a familia brasileira. Homossexualismo é doença, doença do comportamento, como a depressão, por exemplo. Vários estudos apontam isso. Ninguem nasce gay. A genética já fez vários estudos a respeito e ficou provado que ninguem nasce gay. Logo, isso é resultado comportamental. Vários estudiosos do comportamento humano tentam derrubar, junto ao Conselho Nacional de Psicologia, a norma que proíbe que esses profissionais possam tratar essas pessoas. Eles são doentes, precisam de tratamento. Pior ainda são esses ativistas gay, que querem impor a toda sociedade brasileira esse seu comportamento doentio. Precisamos nos unir: católicos, protestante, ateus… voces viram que eles querem derrubar o Pastor Feliciano da Comissão de Direitos Humanos. Esse povo é forte, é articulado, precisamos nos articular.
E temos que acabar com a hipocrisia. Esse negócio de querer dar uma de “esclarecido” e achar que isso é normal é pura hipocrisia, pois só vale para os outros! Nenhum pai ou mãe no mundo fica feliz em saber que tem um filho(a)gay. Isso é como a droga, é desgraça na familia.
Para os que acham o contrário, sugiro que quando tiverem um filho(a) comprem roupas masculinas e femininas, comprem um carrinho e uma boneca, deixem que o(a) filho(a) faça sua escolha!
A familia é o primeiro grupo social do qual fazemos parte, isso é secular, ela antecede a todos os grupos sociais. E a familia sempre foi composta por um homem e uma mulher, não será o Estado ou qualquer movimento gay que vai ditar as regras dela.
Salve a familia brasileira!!!
Abras as porteiras, PAI FRANCISCO chegou!!!
Quem ainda não assistiu, assista agora os três filmes do kit gay que seriam implantado nas escolas de primeiro grau de todo país:
https://www.youtube.com/watch?v=TEcra9BBOdg&list=PL06EBC4B4DADE9A10
https://www.youtube.com/watch?v=TP_OjE_Fi2o&list=PL06EBC4B4DADE9A10
https://www.youtube.com/watch?v=fVGSrP-W3OM&list=PL06EBC4B4DADE9A10
Essa senhora deveria ter vergonha na cara.
Essa é mais uma vagaba desvairada…. aplaudida por um monte de babacas e uma cambada de idiotas que em nome da liberdade coemtem todo tipo de hipocrisia…… é lastimável…….
é como bem disse J. R. Guzzo, num brilhante artigo publicado na revista VEJA
CAMINHAMOS PARA UM “MUNDO DE ESCURIDÃO”……
e também de ESCRITIDÃO, acrescento….
segunda-feira, abril 22, 2013
Um mundo escuro – J. R. GUZZO
REVISTA VEJA
Está cada vez mais difícil, em nosso mundo de hoje. encontrar inocentes. No exalo momento em que estiver lendo estas linhas, o leitor poderá muito bem estar sendo culpado pela prática de algum delito sério, mesmo que não saiba disso – e provavelmente não sabe. Como poderia saber? As noções de certo ou errado, de bem ou mal ou de justo e injusto, cada vez mais, são definidas por dezenas de “causas”, em relação às quais é indispensável estar do lado correto. E que lado é esse? É o lado dos donos ou dos militantes dessas causas – tarefa complicada, considerando-se que elas se multiplicam sem parar, não têm conexão nenhuma entre si e sua própria existência, muitas vezes. é completamente desconhecida do público em geral. Com o desmanche cada vez mais rápido de qualquer valor ou princípio na atividade política, e o falecimento da ideia geral de “direita” e “esquerda”, o campo do “bem” vai sendo ocupado por movimentos que defendem ou condenam todo tipo de coisa. Importa cada vez menos, também, o divisor de águas formado pelo conjunto de valores morais como integridade, decência, gratidão, generosidade, honradez, cortesia e tantos outros que marcavam a correção do indivíduo, do ponto de vista pessoal, na vida de todos os dias. O cidadão, hoje, pode ser tudo isso ao mesmo tempo, mas ainda assim não será inocente basta não concordar com as bandeiras em voga, ou ser indiferente a elas, ou não saber que existem.
Todas essas cruzadas se declaram proprietárias exclusivas do bem e têm, cada vez mais, a certeza de que a lógica, os argumentos baseados em fatos e o livre debate devem ceder lugar à fé – a fé dos dirigentes e militantes das “causas”, que se julgam moralmente superiores e portanto, autorizados a exigir que todos abram mão do seu direito a raciocinar e simplesmente concordem com eles. O lado escuro disso tudo é que a defesa de tais bandeiras está se tornando cada vez mais fanática – e o resultado é a criação, pouco a pouco, de um novo totalitarismo. Nega-se as pessoas o direito de discordar de qualquer delas e, principalmente, de criticar seja lá o que proponham; não é permitida nem a simples neutralidade, pois quem é neutro é considerado cúmplice do mal.
Os efeitos práticos são muito parecidos com os que se produzem nas ditaduras – e sua primeira vítima é a liberdade de pensar e de exprimir o que se pensa.
Muito de todo esse ruído é simplesmente cômico; além disso, ao contrário do que acontece nas tiranias, os líderes das novas causas não têm a seu dispor a força armada para obrigar o público a obedecer a suas decisões. Mas. em ambos os casos, sua atividade está gerando cada vez mais consequências na vida real. Ainda há pouco, um anúncio da agência AlmapBBDO mostrava um gato preto subindo no capô de um Volkswagen, numa brincadeira 100% inocente a respeito de sorte e azar. Ideia proibida, hoje em dia. Grupos que defendem a causa dos gatos, de qualquer cor, decidiram que o comercial estimulava a “perseguição” e o “desrespeito” ao gato preto, e exigiram da empresa que o comercial fosse retirado do ar. Ganharam: a Volkswagen, uma das maiores companhias do mundo, com mais de noventa fábricas. 550.000 empregados e faturamento superior a 200 bilhões de dólares em 2012, ficou com medo do pró-gato e topou, sim, cancelar o anúncio. Há uma coisa muito parecida com isso – ela se chama censura. A AlmapBBDO, uma das agências de publicidade mais respeitadas do Brasil, queria levar o comercial ao público, como a imprensa queria publicar notícias durante a ditadura militar. Mas a cruzada dos gatos, como acontecia na época em que o governo cortava as notícias que lhe desagradavam, não quis. Nas duas situações uma pela força bruta, a outra pela pressão bruta – o resultado prático é o mesmo: aquilo que deveria ter sido publicado não o foi. Qual é a diferença?
Episódios como esse vão se tornando comuns e, para piorar as coisas, deixam atrás de si uma nuvem radioativa que contamina o ambiente do pensamento e faz com que as pessoas fujam das áreas de perigo. É muito pouco provável que a AlmapBBDO volte a criar comerciais com algum gato no enredo, ou qualquer outro animal. Para quê? Outras agências vão tomar, ou já tomaram, a decisão de cortar o reino animal do seu universo criativo e também, por via das dúvidas, o reino vegetal e o reino mineral, pois é possível que provoquem objeções dos movimentos que atribuem direitos civis às árvores, ou às pedras, ou sabe-se lá ao que mais. Os jornalistas e os órgãos de imprensa, com frequência, vão pegando uma alergia cada vez maior a tratar de certos assuntos. “Isso vai dar confusão”, ouve-se todos os dias nas redações. “Melhor a gente ficar fora dessa.” O mesmo se aplica a políticos, por seu natural pavor de perder votos, a artistas que não querem ficar mal “na classe” e a mais um caminhão de gente capaz de ter posições claras, mas incapaz de arrumar coragem para falar delas em público.
É apenas natural que a situação tenha ficado assim. Não vale a pena, para a maioria, dizer o que pensa e ser imediatamente amaldiçoado como racista, cruel com os animais, homofóbico, nazista, destruidor da natureza, inimigo da fauna e da flora, poluidor de rios, lagos e mares, vendido aos interesses das “grandes empresas”, carrasco das “minorias”, assassino de bagres e por aí afora. Ser um mero defensor da luz elétrica, e achar natural, para isso, que sejam construídas usinas geradoras de energia passou a ser, no código da “causa ambiental”, um delito grave. Pior ainda é ser chamado de “agricultor” ou “pecuarista” – as duas palavras passaram a ser utilizadas pelos militantes como um puro e simples insulto. Eis aí. por trás de todo o seu verniz de atitude moderna, democrática e defensora da virtude, a essência do totalitarismo que vai sendo imposto pelas “causas” do bem. O alicerce central de sua postura é raso e estreito: “Ou você pensa como eu. ou você é um idiota; ou você pensa como eu. ou você está errado”. Ou você é coisa ainda muito pior, dependendo do grau de ira que sua opinião despertou neste ou naquele movimento.
Se discordar, por exemplo, de uma mudança na lei trabalhista, vão acusá-lo de ser a favor da volta da escravatura. Se criticar a doação de latifúndios a tribos de índios, pode ser chamado de genocida. Se achar errado o Bolsa Família, vai ser condenado como defensor da miséria. Se sustentar que o sistema de cotas para negros nas universidades tem problemas sérios, vira um racista na hora. Se julgar que os governos do PT são um exemplo mundial de incompetência, ignorância e vigarice, será incluído na lista negra dos que são contra o povo, contra a pátria e contra as eleições. Falar mal do ex-presidente Lula, então, é um caso perdido. Como ele diz em seus discursos que o seu segundo objetivo na vida é governar para os pobres (o primeiro, segundo uma confissão que fez há pouco, é “viver o céu aqui mesmo na terra”), quem não gosta do ex-presidente só pode ser contra os pobres. A alternativa é ouvir que você, até hoje, não se conforma com o fato de que “um operário tenha chegado à Presidência” etc. etc., como o próprio Lula nos diz todo santo dia. há mais de dez anos.
Com certeza há pessoas boníssimas, e sinceramente interessadas no bem comum, na maioria das “causas” em cartaz hoje em dia não lhes passaria pela cabeça, também, imaginar que estão construindo um mundo totalitário. Mas sua recusa em raciocinar um pouco mais, e em agredir a lógica um pouco menos, acaba levando-as, mesmo que não percebam, a uma postura de autoritarismo aberto diante da vida. A modelo Gisele Bündchen, por exemplo, propõe nada menos que uma “lei internacional” obrigando todas as mulheres a amamentar seus filhos. Gisele pode ser mesmo uma devota dessa postura, mas, ao querer que sua opinião pessoal seja transformada em “lei”, ela mostra uma outra devoção: o desejo de mandar no comportamento dos outros. E as mulheres que não querem amamentar – como ficam os seus direitos? Qualquer pessoa que quer nos impor uma escolha forçada, diz o psicanalista Contardo Calligaris, de São Paulo. provavelmente está interessada, acima de tudo, em “afirmar e consolidar seu poder sobre nós”.
Um outro tóxico que alimenta essa marcha da insensatez é a ignorância. Somada à decisão de atirar primeiro nos fatos, e perguntar depois quais eram mesmo esses fatos, leva a episódios de circo como o movimento “Gota d’Água” – no qual um grupo de atores e atrizes tentou demonstrar, no fim de 2011, que a usina de Belo Monte seria uma catástrofe sem precedentes para o Rio Xingu e para a ecologia brasileira cm geral. No vídeo que gravaram com o propósito de provar suas razões, confundiram o Pará com Mato Grosso, colocaram a usina a mais de 1 000 quilômetros do lugar onde está sendo construída e denunciaram a inundação de terras ocupadas por índios quando não há um único índio na área a ser alagada. Foi um desempenho digno de entrar na lista das piores respostas do Enem. Mas os artistas continuam achando que estão certíssimos: sua “causa” é justa, dizem eles, e meros tatos como esses não têm a menor importância. pois o que interessa é o triunfo do bem.
“Não há expediente ao qual o homem deixará de recorrer para evitar o real trabalho de pensar”, disse, no fim dos anos 1700. o grande mestre da arte inglesa do retrato, sir Joshua Reynolds. Hoje, mais de 200 anos depois, sua tirada é um resumo praticamente perfeito da turbina-mãe que faz girar a máquina das “causas” justas. Nada as incomoda tanto quanto o ato de pensar. Preferem receber insultos, porque podem responder com insultos – o que não toleram é a tarefa de raciocinar em cima de fatos, reconhecer realidades e convencer pelo uso da inteligência. Algum tempo atrás esta revista publicou, com a assinatura do autor do presente artigo, um conjunto de considerações sobre o que julgava serem exageros, equívocos ou distorções do chamado “movimento gay”. Tudo o que foi escrito ali recebeu uma fenomenal descarga de ódio. histeria e ofensas, nas quais foram incluídas diversas maldições desejando uma morte rápida para o autor. Mas o que realmente deixou a liderança gay fora de si, acima de qualquer outra coisa, foi a afirmação de que casamento de homem com homem, ou de mulher com mulher, não gera filhos. É apenas um fato da natureza mas é exatamente isso, o fato, o pior inimigo das “causas”. Não pode ser anulado por abaixo-assinados. redes sociais ou passeatas. A única saída é mantê-lo oculto pelo silêncio.
Por essa trilha, caminhamos para um mundo de escuridão.
Essa parada gay foi uma decepção pra eles mesmos, prova que não têm o apoio da imensa e esmagante maioria que ver o homossexualismo com os olhos corretos, olhos de quem enxerga a doença que persegue e aprisiona o corpo, se DEUS abençoasse o homossexualismo não haveria dois sexos para os humanos… Nós a maioria não aceitamos esta aberração..
O reto foi feito para o fazer o nº 2… e não da para esfregar aranha com aranha!!!! não adianta… nem as futuras gerações aceitarão isso!!!!!
Tava difícil continuar na mídia e foi o jeito de voltar.