Do R7:
Elize é apontada como a principal suspeita de matar o empresárioElize é apontada como a principal suspeita de matar o empresário

A mulher de Marcos Kitano Matsunaga, empresário encontrado morto e esquartejado, confessou o crime. A informação foi confirmada ao R7 pelo delegado-geral da Polícia Civil, Marcos Carneiro, no início da tarde desta quarta-feira (6). Ela ainda prestava depoimento no DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) por volta das 13h30. Elize é apontada como a principal suspeita de matar o empresário. A Polícia Civil afirmou que o assassinato pode ter tido motivação passional.

Além do depoimento, a polícia deve fazer, ainda nesta quarta, uma nova perícia no apartamento do empresário, que fica na Vila Leopoldina, zona oeste da capital paulista. Técnicos do Instituto de Criminalística já fizeram, no início da semana, uma varredura no imóvel à procura de provas que ajudassem a esclarecer o crime. Os resultados do trabalho ainda não foram divulgados.

Nesta quarta, será feita uma nova análise nas geladeiras do apartamento do empresário e verificado se foi usada água para apagar marcas de sangue. A polícia não descarta a hipótese de que Elize tenha guardado o corpo do marido em um dos refrigeradores da casa antes de jogá-lo em um terreno em Cotia, na Grande São Paulo.

Na noite desta terça-feira (5), Elize foi transferida do 97º Distrito Policial, na zona sul de São Paulo, para o presídio feminino de Itapevi.

Traição

A Polícia Civil está investigando se o empresário usou um serviço de acompanhantes. Em perícia no computador do empresário, os agentes descobriram que ele fez diversos acessos a um site que oferece o serviço.

Prisão

O advogado dos pais do empresário Marcos Kitano Matsunaga afirmou, no final da manhã desta quarta-feira (6), que a prisão temporária de Eliza Matsunaga foi prorrogada por mais 30 dias. Ela está detida desde a noite da segunda-feira (4). Inicialmente, a Justiça havia autorizado a prisão por cinco dias.

Arma do crime

O bilionário possuía uma coleção de armas dentro de casa e fazia aulas de tiros com a mulher. O delegado do DHPP, Jorge Carrasco, contou que ela era uma “exímia atiradora”.

Horas antes de ser presa, na segunda-feira, Elize teria doado três armas à Campanha do Desarmamento. Uma delas era uma pistola 765, do mesmo modelo de onde partiu o tiro que acertou o empresário na cabeça e causou a morte dele.

A polícia também disse acreditar que Elize também seja a principal suspeita de atirar contra o marido, porque ela é destra e o disparo atingiu o lado esquerdo do crânio do bilionário. A mulher de Matsunaga teve a prisão temporária decretada pela Justiça, que tem duração de cinco dias. De acordo com Carrasco, há indícios suficientes para solicitar a prisão preventiva. Assista ao vídeo:


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