Incra: ocupação em assentamentos da reforma agrária fica mais simples
Cláudio Humberto
A ocupação de áreas situadas em assentamentos da reforma agrária está mais simples, a partir detsa quarta-feira (30). Os pedidos de regularização poderão ser decididos nas próprias superintendências regionais do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e a comunidade assentada poderá se manifestar para embasar a decisão.
Se o interessado não ficar satisfeito com o julgamento, poderá recorrer a uma segunda instância, o Comitê de Decisão Regional (CRD). As normas foram publicadas pelo Incra no Diário Oficial da União de hoje. Elas foram elaboradas por um grupo de trabalho criado em dezembro do ano passado. De acordo com um dos integrantes, o procurador federal Carlos Valadares Júnior, a ideia foi elaborar um documento totalmente novo, para separar o pequeno trabalhador rural do especulador, do grileiro.
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Parabenizo ao nobre jornalista por levar freqüentemente informações aos seus leitores a respeito das ações desse órgão que é muito importante para o desenvolvimento de várias regiões do nosso estado. Boa parte da mídia não dá a devida atenção as ações desenvolvidas pelo INCRA, talvez por seu público não acessar a grande mídia(internet, tv e jornais impressos). Entretanto a assessoria de comunicação do órgão não deixa de levar grande parte dessa culpa.