Unidade de saúde municipal recebeu a certificação da Patient Safety Movement Foundation por conta do registro de zero mortes evitáveis entre 2017 e 2018; reconhecimento é resultado de investimentos da gestão do prefeito Edivaldo na área da segurança do paciente

A gestão do prefeito Edivaldo Holanda Junior segue conquistando avanços na área da saúde. Na última semana, o Hospital da Mulher, unidade de saúde da Prefeitura de São Luís, recebeu a certificação da Patient Safety Movement Foundation (PSMF), organização internacional que está trabalhando para alcançar a meta de, em unidades de saúde do mundo todo, erradicar as mortes evitáveis até 2020. A certificação foi concedida por conta do registro de zero mortes evitáveis no Hospital da Mulher no período de um ano, entre 2017 e 2018, e é resultado de investimentos na área da segurança do paciente.

A conquista é fruto das ações que vêm sendo colocadas em prática desde o início da gestão do prefeito Edivaldo visando garantir um atendimento mais ágil e de qualidade à população. Ao falar sobre a certificação o prefeito reafirmou o compromisso de continuar trabalhando para garantir um sistema de saúde cada dia melhor para a população. “A saúde é um dos bens mais valiosos e temos trabalhando para melhorar a nossa rede e garantir um serviço de qualidade para a população. Essas melhorias passam pela restruturação física, aquisição de novos equipamento, ampliação da oferta de serviço e um equipe qualificada e comprometida como a que temos hoje. O Hospital da Mulher vem contabilizando muitos avanços o que nos motiva a continuar trabalhando e buscando o melhor para aqueles que procuram as nossas unidades de saúde”, disse o prefeito Edivaldo.

Outros investimentos da gestão municipal têm contribuído para que o Hospital da Mulher seja referência em atendimento. No início da gestão do prefeito Edivaldo Holanda Junior, o Hospital da Mulher funcionava apenas como ambulatório. Com o trabalho de reestruturação realizado pela Prefeitura na unidade de saúde, desde 2016 o hospital passou a ser considerado, pelo Ministério da Saúde (MS), como referência de assistência em alta complexidade na especialidade médica de neurocirurgia.

Em 2017, o Hospital da Mulher foi uma das cinco entidades de saúde do país agraciadas com o Prêmio Dr. Pinotti – Hospital Amigo da Mulher, por reconhecimento ao trabalho prestado no sentido de promover saúde de qualidade à população, sobretudo às mulheres.

A unidade de saúde também passou por reformas estruturais, além da qualificação dos serviços voltados para a saúde da mulher. O hospital teve ampliado o número de leitos de internação de 24 para 50. Houve ainda a implantação de 10 leitos de UTI e de serviços de diagnóstico por imagem, como tomografia computadorizada, raio x e ultrassom. Eletroneuromiografia, biópsias, punção de mama e de tireóide, retirada de nódulos benignos também estão na lista de serviços oferecidos às pacientes da unidade.

A unidade de saúde passou a oferecer, ainda, procedimentos inéditos como a cirurgia endoscópica de coluna, indicada principalmente para pacientes com hérnia de disco e a terceiro-ventriculostomia endoscópica, um procedimento cirúrgico realizado para aliviar o acúmulo de pressão de líquido no cérebro.

Atualmente, o Hospital da Mulher participa do projeto de Reestruturação de Hospitais Públicos (RHP), viabilizado pelo Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (PROADI-SUS), do Ministério da Saúde. O projeto, com duração de dois anos, tem como objetivo o desenvolvimento de melhores práticas, processos e gestão para a promoção da qualidade e segurança do paciente no ambiente hospitalar, contribuindo para a melhoria dos desfechos clínicos.

CERTIFICAÇÃO 

O secretário municipal de Saúde, Lula Fylho, destaca que a certificação é importante, mas que mais importante do que a certificação são as melhorias implementadas para que esse resultado positivo fosse obtido. “Foram ações que impactaram diretamente no atendimento prestado ao paciente e salvaram vidas”, disse o secretário.

A PSMF surgiu a partir de um relatório de 1999 intitulado “Errar é Humano: Construindo um Sistema de Saúde mais Seguro”, que foi lançado nos Estados Unidos e quantificava o impacto e as consequências dos erros médicos. De acordo com o relatório, 98 mil americanos morriam anualmente de causas evitáveis, como infecções, quedas, administração errada de medicamento, entres outras. Uma década depois, o número quase dobrou para 180 mil. A estatística alarmante incentivou em 2013 a criação da Patient Safety Movement Foundation, com a missão de chegar ao índice de zero mortes evitáveis até 2020 em hospitais de todo o mundo.

Em 2017, o Hospital da Mulher foi um dos 4.710 hospitais, de 50 países diferentes, comprometidos com a Patient Safety Movement Foundation, que atua com todas as partes interessadas para abordar os problemas e as soluções no campo da segurança do paciente e, assim, erradicar as mortes evitáveis nas unidades de saúde. Juntas, as unidades de saúde comprometidas salvaram mais de 90 mil vidas em um ano.

A partir do interesse em contribuir com a meta da organização, a unidade de saúde passa a observar uma série de Soluções de Segurança do Paciente Acionáveis (Actionable Patient Safety Solutions – APSS), desenvolvida pelo PSMF e outros líderes de assistência médica. Entre as instruções, formas fortalecer ou criar um cultura de segurança entre os profissionais e pacientes, combater as infecções associadas aos cuidados de saúde, cuidar da segurança das vias aéreas, prevenir quedas e eventos embólicos, entres outras que contribuem para evitar mortes preveníveis nas áreas hospitalares.

Observando a rotina e as singularidades do Hospital da Mulher foram implementadas, para além das orientações da organização internacional, outras melhorias a fim de fortalecer a cultura da segurança do paciente. Entre os investimentos, estão a realização regular de capacitações para os profissionais, a contratação de odontólogo para atuar na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), o cuidado redobrado com o abastecimento das medicações, a adoção de check lists e protocolos de atendimento, a disponibilização do profissional de fisioterapia no período noturno para assistir aos pacientes que necessitarem, entre outras ações.

Desde que manifestou interesse em contribuir com a organização, o Hospital da Mulher passou a alimentar mensalmente o sistema Open Data Pledge, da Patient Safety Movement Foundation, com informações sobre o desenvolvimento das ações e o monitoramento dos resultados. Ao avaliar os resultados e observar o registro de zero mortes evitáveis ao longo de um ano, a organização concedeu à unidade de saúde o Certificado de Liderança 2018.

O diretor médico do Hospital da Mulher e cirurgião, Demian Borges, explica como se deu o compromisso da unidade de saúde com a fundação. “A unidade de saúde se cadastrou em 2017 no Open Data Pledge, sistema da Patient Safety Movement Foundation, onde o hospital compartilhou dados acerca das ações, desafios e solução na área da segurança do paciente. A nossa intenção era estabelecer na unidade uma cultura na qual o profissional não só trate, mas também se importe com o paciente. Com a disseminação desse propósito, obtivemos muitos ganhos positivos, sendo o principal deles o registro de zero mortes evitáveis”, destaca.

HOSPITAL DA MULHER

Outros investimentos da gestão municipal têm contribuído para que o Hospital da Mulher seja referência em atendimento. No início da gestão do prefeito Edivaldo Holanda Junior, o Hospital da Mulher funcionava apenas como ambulatório. Com o trabalho de reestruturação realizado pela Prefeitura na unidade de saúde, desde 2016 o hospital passou a ser considerado, pelo Ministério da Saúde (MS), como referência de assistência em alta complexidade na especialidade médica de neurocirurgia.

Em 2017, o Hospital da Mulher foi uma das cinco entidades de saúde do país agraciadas com o Prêmio Dr. Pinotti – Hospital Amigo da Mulher, por reconhecimento ao trabalho prestado no sentido de promover saúde de qualidade à população, sobretudo às mulheres.

A unidade de saúde também passou por reformas estruturais, além da qualificação dos serviços voltados para a saúde da mulher. O hospital teve ampliado o número de leitos de internação de 24 para 50. Houve ainda a implantação de 10 leitos de UTI e de serviços de diagnóstico por imagem, como tomografia computadorizada, raio x e ultrassom. Eletroneuromiografia, biópsias, punção de mama e de tireóide, retirada de nódulos benignos também estão na lista de serviços oferecidos às pacientes da unidade.

A unidade de saúde passou a oferecer, ainda, procedimentos inéditos como a cirurgia endoscópica de coluna, indicada principalmente para pacientes com hérnia de disco e a terceiro-ventriculostomia endoscópica, um procedimento cirúrgico realizado para aliviar o acúmulo de pressão de líquido no cérebro.

Atualmente, o Hospital da Mulher participa do projeto de Reestruturação de Hospitais Públicos (RHP), viabilizado pelo Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (PROADI-SUS), do Ministério da Saúde. O projeto, com duração de dois anos, tem como objetivo o desenvolvimento de melhores práticas, processos e gestão para a promoção da qualidade e segurança do paciente no ambiente hospitalar, contribuindo para a melhoria dos desfechos clínicos.

AVANÇOS NA SAÚDE

Para além do Hospital da Mulher, outros avanços vêm sendo contabilizados pela gestão do prefeito Edivaldo na área da saúde. Entre as melhorias estão a reestruturação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) – com entrega de ambulâncias novas, proporcionando redução do tempo-resposta das chamadas – e da Central de Marcação de Consultas e Exames (Cemarc), resultando no fim das grandes filas para a marcação. Em 2019, o trabalho alcança especialmente os hospitais da rede municipal de saúde.

O Hospital Municipal Dr. Clementino Moura, o Socorrão II, por exemplo, reduziu a superlotação no primeiro semestre deste ano e, ainda, o tempo de atendimento a pacientes. A unidade de saúde em São Luís foi a instituição que apresentou o melhor resultado nesta etapa do projeto, ficando em primeiro lugar entre os 20 hospitais brasileiros participantes. A informação foi apresentada como resultado da primeira etapa de implantação do projeto Lean nas Emergências, do Ministério da Saúde executado em parceria com o Hospital Sírio-Libanês.

No Socorrão I também está em desenvolvimento o projeto de Reestruturação de Hospitais Públicos (RHP). A ação tem a finalidade de colaborar com a estruturação dos núcleos de segurança nas unidade onde ainda não exista, para a implantação das metas estabelecidas pelo projeto, contribuindo, inclusive, com orientações para melhorar a infraestrutura das unidades de saúde contempladas pelo projeto.

A ação tem duração de dois anos e é feita por meio de visitas mensais de uma equipe multiprofissional do Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC), que já realizou a avaliação diagnóstica das diferentes áreas dos hospitais municipais incluídos no programa, e orienta a equipe quanto a protocolos clínicos, metas de segurança do paciente e análise de indicadores clínicos epidemiológicos, além de outros aspectos.

Na área da atenção básica, a gestão municipal vem fortalecendo com investimentos e ações o trabalho de imunização, a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e outras patologias como dengue, chikungunya e zika virus. A gestão vem, ainda, realizando, entre muitas outras ações de melhoria dos serviços públicos de saúde, a capacitação de gestores das unidades de saúde e a compra de equipamentos e móveis para as unidades e iniciará, ainda este ano, a reforma de 30 unidades básicas de saúde.


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