Ex-prefeito de Sítio Novo é alvo de várias denúncias
O Grupo de Promotores Itinerantes (GPI) do Ministério Público do Maranhão ofereceu quatro denúncias contra Clidenor Simões Plácido Filho, ex-prefeito de Sítio Novo, referentes a irregularidades cometidas na prestação de contas do exercício financeiro de 2007, quando o gestor administrava o município.
As medidas foram adotadas no período em que o GPI esteve na comarca de Montes Altos, entre os dias 10 e 14 de agosto, para agilizar as demandas processuais acumuladas. Sítio Novo é termo judiciário da comarca.
Das denúncias contra o ex-prefeito, três foram motivadas pela ausência de processos licitatórios para aquisição de produtos e serviços diversos, como gêneros alimentícios, aluguel de veículos e outros equipamentos, peças para máquinas, materiais elétricos, entre outros. As despesas não licitadas atingem o valor total de R$ 2.072.302,44.
A quarta denúncia contra Clidenor Simões Filho refere-se ao descumprimento da norma constitucional que determina que estados e municípios invistam em educação pelo menos 25% de sua arrecadação de tributos.
Segundo Relatório de Informação Técnica emitido pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA), em 2007, o município de Sítio Novo aplicou apenas 18,47% de suas receitas na manutenção e desenvolvimento do ensino.
Conforme observou o Grupo de Promotores Itinerantes, a irregularidade cometida é infração penal por se constituir em crime de responsabilidade previsto no decreto–lei nº 201/67, uma vez que o acusado aplicou indevidamente verbas públicas.
GPI EM MONTES ALTOS
Nos trabalhos em Montes Altos, GPI foi representado pelos promotores de justiça Tarcísio Bonfim (Fundações de São Luís), Glauce Lima Malheiros (Açailândia), André Charles Alcântara Martins (Maracaçumé), Nelson Neds Ribeiro Guimarães (Parnarama), Gustavo Bueno (Viana) e Antonio Lisboa Viana Júnior (Balsas), que auxiliaram o trabalho da titular da Promotoria de Montes Altos, Paloma Ribeiro Gonçalves.
Ao todo, foram realizados 84 procedimentos, entre ações ajuizadas, arquivamentos e deliberações, contra gestores e ex-gestores dos municípios de Sítio Novo, Ribamar Fiquene (termos judiciários), além de Montes Altos.
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Novidade… Quem não é?
Enquanto isso, a farra continua solta na SECMA. Já vão fazer três meses e o São João 2015 não foi pago. Apenas os bois chamados “grandes”, que não chegam a 10. E mais 3 tambores de crioula.
Isso num universo de dezenas de grupos, que anda não viram a cor do dinheiro, apesar de terem se apresentado. O curioso é que foi registrado um número de 80 danças portuguesas para receber. Onde elas dançaram, não sabemos.
Só o Boi de Morros receberá do Estado 40 mil reais. Haja dançada. Fora as extras!
E o Boi do tal Paulo de Aruanda, que era assessor da Estérica, ex-secretária maluquete, vai receber mais de 40 mil. Ele fazia as programações e tascava o grupo dele. Ganhou tanto dinheiro que abriu um terreiro novo.
O tal grupo dançou diversas vezes no Palácio e em eventos do Estado. Tinha apresentação em que iam somente com 10 pessoas. A que pontos chegamos…