Cultos e missas estão liberados em todo o país, mas com respeito aos protocolos sanitários
A decisão foi do ministro Nunes Marques (foto abaixo), do Supremo Tribunal Federal, que liberou, em caráter provisório, a realização de cultos e missas presenciais em todo o território nacional, mas desde que sejam cumpridas as normas sanitárias.
O ministro, que foi indicação do presidente Jair Bolsonaro para fazer parte do STF, determinou aos governadores e prefeitos que desconsideram decretos em vigência que estão barrando as igrejas católicas e evangélicas dos eventos, como na capital mineira, em BH.
Para evitar a disseminação da covid-19, Marques estabeleceu regras como o uso de álcool em gel, distanciamento de ao menos 2 metros entre uma pessoa e outra, assim como o uso de máscara. Haverá limites de presenças de pessoas nos templos, além de janelas abertas e aferição da temperatura dos fiéis na entrada dos cultos e missas.
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Eu frequento uma denominação cristã, e considero essa decisão lamentável porque em muitas cidades os hospitais não têm mais condições de receber pacientes com a Covid. Buscar a Deus se pode fazê-lo em qualquer lugar porque ele não se limita a um templo de tijolos, e os cristãos mais esclarecidos sabem que o que move a maioria dos pastores é a ganância por dinheiro em detrimento a vida simplória que vivia os membros da igreja primitiva e os apóstolos. Tem um desses pastores, que é a maior vergonha do evangelho e apoiador ferrenho de Bolsonaro, que comentou numa entrevista com orgulho que pagava 40 mil de salários para os pastores da denominação dele; após a decisão do ministro, ele foi a redes sociais comemorar. Kassio Nunes deveria na sua decisão sugerir que cada membro infectado, o pastor da denominação deste se responsabilizasse por ele e assim não sobrecarregasse a rede pública de saúde.