delegado Augusto Barrosdelegado Augusto Barros

A princípio a polícia não tem evidências da participação de desembargador no crime de extorsão ao empresário Savigny Sauaia, mas o blog tomou conhecimento de que as investigações farejam o envolvimento de mais pessoas no caso.

O delegado Augusto Barros, superintendente da SEIC, informou hoje que no período da noite vai observar todo o material de escuta e de vídeo que estava em poder do empresário quando da conversa com os dois advogados acusados de extorsão.

Ambos assessores do Tribunal de Justiça estão em situação irregular junto a OAB do Maranhão, que ainda não se posicionou sobre o assunto.

A dupla foi liberada hoje pela madrugada após pagamento de fiança de R$ 6 mil. Com eles, a polícia encontrou, em um sítio no Angelim, R$ 400 mil, que seria a primeira parcela dos R$ 800 mil negociados pela entrega de processo original de uma causa que foi desfavorável ao empresário.

Savigny queria reverter um processo sobre o espólio da família Sauaia que envolvem mais de R$ 50 milhões. Junto à Receita, por exemplo, o empresário não declarou a existência de R$ 6 mil cabeças de gado de propriedade da família.

Os dois advogados, que são assessores do TJ, queriam sumir com o processo desfavorável ao empresário e, por isso, negociaram por R$ 800 mil a entrega do documento original. O empresário disse à polícia que foi aliciado pela dupla.


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