O silêncio do senador José Sarney é por demais comprometedor diante das artimanhas arquitetadas pelo PMDB contra os interesses do Palácio do Planalto.

A presidente da República, Dilma Roussseff, tem enxergado as digitais do presidente do Congresso Nacional em todas as manobras e só agora começou a reagir.

As duas mudanças de lideranças na Câmara Federal e no Senado Federal foram as primeiras respostas. Colocou dois políticos sem que o cacique tomasse conhecimento. Nenhum dos dois  é do seu grupo.

Agora, bem ao estilo mineiro, a presidente conversa com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, para que seja ele o representante do PMDB junto ao governo.

Claro que Lobão, também mineiramente, aceitou a proposta, mesmo que para isso tenha que voltar ao Senado e deixar o cargo de minstro. Mas a recompensa é gradável: a presidência do Senado Federal.

A eleição de Lobão para o Senado, em dezembro deste, agrada a Sarney e deixa em estado de êxtase o governo. Agrada ao minitsro que terá mais tempo para se dedicar ao Maranhão na disputa pelo governo do estado. E mais: Lobão será o homem forte da presidente Dilma Rousseff no cenário nacional.


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