O Ministério Público não se conforma apenas com o  afastamento das operações de ruas dos militares que agrediram o promotor Zanoni Passos Silva Filho, no sábado, em uma churrascaria na Curva do Noventa.

O comandante da PM, coronel Franklin Pacheco, anunciou o afastamento dos militares agora no final da tarde, até que a apuração do caso chegue ao fim.

A procuradora Geral, Fátima Travassos, e todos seus colegas promotores querem mais: a prisão dos militares agressores. Eles têm razão. Afinal, nada se justifica a agressão.

Porém, ao promotor cabe, também, uma punição pela maneira como se comportou na churrascaria. Demonstrou, no mínimo, falta de preparo ou de civilidade.

Um amigo que estava no momento, ouviu quando um policial pediu que o promotor se identificasse, após a baderna promovida pela referida autoridade no recinto.

 Ele (o promotor) teria dito que a mãe do militar era quem deveria identificá-lo. Foi a gota d`água.

Por outro lado, não vejo nenhuma reação em conjunta ou indignação dos membros do MP quando um cidadão de bem é torturado pela PM.


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