Jackson critica insensibilidade do governo com iniciativas na educação
O candidato ao governo do estado pela Coligação “O Povo é Maior”, Jackson Lago (PDT), comprometeu-se em dar apoio ao projeto educacional de vanguarda realizado pelo Centro Educacional Vida Nova, no município de Fortaleza dos Nogueiras, caso retorne ao Executivo estadual no ano que vem. Iniciado há uma década por missionários italianos, o projeto atende atualmente a 400 crianças da sede do município com idade entre dois e 12 anos.
Jackson Lago foi recebido no Centro pela Irmã Claudete, uma italiana que iniciou a construção da escola focada na educação transformadora, a partir de uma construção de pau a pique. Após extraordinária evolução, a tal ponto de estender as atividades formais com aulas de formação profissional para jovens e adultos, a iniciativa está ameaçada de estrangulamento.
Segundo relatou a Irmã Claudete, o Vida Nova está ameaçado principalmente pela falta de recursos financeiros. “Por várias vezes busquei apoio das instituições públicas que trabalham com a educação no estado, mas a burocracia tem nos colocado diante de enormes barreiras”, informou a missionária.
No entendimento do candidato ao governo – que em pouco mais de dois anos na gestão do estado construiu 173 escolas – a falta de sensibilidade do governo em exercício se manifesta através da teia burocrática para apoiar iniciativas da natureza do Vida Nova. No município, o Centro de Ensino Médio Menino de Jesus está entre as escolas da rede pública estadual que não contam com serviço de internet. É mais um número na triste estatística da educação no estado, resultante de anos de descaso.
Antes de visitar o Centro Educacional Vida Nova, para o qual foi levado pela primeira dama do município, Catarina Magalhães, Jackson Lago participou de uma reunião com várias lideranças políticas e comunitárias de Fortaleza dos Nogueiras, no Auditório Madre Giovanna. Acompanhado de Edson Vidigal, um dos dois candidatos ao Senado Federal pela coligação, e pela candidata a Assembleia Legislativa, Deuzilene Barros (PDT), o candidato ao governo expôs as razões que o impulsionam a continuar na luta pela transformação do Maranhão.
“Pensavam que iríamos baixar a cabeça diante do poderio dos meios de comunicação da oligarquia, adquiridos com o dinheiro do povo, e que diariamente nos caluniam. Mas, essa candidatura pertence ao povo. Ela é uma manifestação dos maranhenses que selarão seu sentimento pela transformação em 3 de outubro”, afirmou Jackson.
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Prezado Cardoso,
É engraçado ver o Jáckson falando da educação do Maranhão. Ele foi tão sensível à educação que colocou um agrônomo para ser seu secretário, enquanto poderia ter colocado o eminente Professor Moacir Feitosa e não o fez. Agora vem dizer que vai fazer. Paciência Jáckson, a sua chance já passou.