CNJ manda acabar com Núcleo cabide de empregos do TJ
Por decisão do Conselho Nacional de Justiça, o Tribunal de Justiça do Maranhão terá que extinguir o Núcleo de Apoio ao Judiciário do Maranhão.
O Núcleo, na verdade, é um cabide de empregos para abrigar pessoas ligadas aos magistrados, tanto que dos 217 funcionários comissionados, menos da metade bate o ponto. E ganham polpudos salários.
O CNJ, por outro lado, já havia reduzido de 16 para nove o números de assessores dos desembargadores e, por último, decidiu por outra lipoaspiração.
O número de assessores restará reduzido a sete, feito conta de mentiroso.
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Acompanhe o Blog do Luis Cardoso também pelo Twitter™ e pelo Facebook.
Cardoso,
Muita água vai rolar por baixo da ponte, até este nosso Judiciário, entender que privilégio, mordomia, não fazer nada, só comer e dormir, é coisa de monarquia, que isso já acabou por aquir, que não existe mais, a muito tempo? O Tribunal tem até uma lei aí, que até moça que não se casa, (eles tem um nome esquisito para esse caso), recebe pensão, pode um negócio desses?!!
Cardoso, faz uma pesquisa sobre este caso?, eles lá, não se importa com o ridículo!!!
Aliás, Cardoso, e diga-se de passagem, o Judiciário maranhense só aparece no noticiário com revelações desabonadoras sobre sua conduta mais do que nepotista.
Alguns magistrados já foram afastados de suas funções, visto provas mais do que contudentes por desvio de conduta. Sempre se soube que o cabide de emprego crescia cada vez mais, e até já cedera lugar a um grande varal, porque o cabide já não suportava tanto peso…
Valha-nos, N.S.da Aparecida, padroeira do Brasil, ou temos que apelar pro velho S.José de Ribamar, padroeiro do Maranhão?
Zaradan Korakian
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou, nesta terça-feira (17/08), a anulação do ato da presidência do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) que efetivou, de forma irregular, servidores sem concurso público. Diante disso, o conselho determina que o TJPA exonere, no prazo de 180 dias, todos os funcionários irregularmente admitidos após a Constituição Federal de 1988. No entanto, eles poderão ser aproveitados em cargos comissionados de direção e assessoramento, desde que preencham os requisitos legais determinados pela Resolução 88 do CNJ.
Quem foi que denunciou ao CNJ essea vegonha foi o Adv. Fortunato Macedo Neto – OAB/MA 7978. Parabéns!!! Temos que acabar com as ilegalidades e a corrupção!!!