Redação Portal IMPRENSA

 O horário eleitoral na TV, que começa no dia 17 de agosto e vai até 30 de setembro, vai consumir 63 horas e R$ 851 milhões, segundo o Portal do Consumidor. Todos os canais da TV aberta e os canais a cabo do Senado, Câmara dos Deputados e das Câmaras Municipais terão que transmitir o que os partidos produzirem nos 45 dias de campanha na TV.

Ainda segundo o Portal do Consumidor, o valor de R$ 851 milhões é o que as emissoras deixam de pagar em impostos para poder exibir as propagandas eleitorais sem prejuízos financeiros. Como a União dá isenção fiscal proporcional ao valor que seria cobrado por inserções comerciais não obrigatórias, essa quantia vem do contribuinte.

“O custo disso para nós compensa o ganho que é para a formação do eleitor, para a propagação das propostas e para a construção de uma cultura de democracia”, diz a cientista política Maria do Socorro Sousa Braga, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

Para Braga, o horário na televisão e no rádio, neste ano, deverá ser ainda mais importante para as eleições presidenciais. “Quanto maior o grau de competitividade, maior a influência do programa eleitoral para desempatar”, diz.


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