Bia ArosoBia Aroso

Em post anterior, o blogue mostrou que o Padre Crizantonio da Conceição Silva, Paroquia Nossa Senhora da Luz, havia pedido a cassação do mandato da prefeita de Paço do Lumair, Glorismar Rosa Venâncio, mais conhecida como Bia Aroso.

Como o Jornal Pequeno Online reproduziu a matéria, a prefeita fez uma longa resposta ao JP negando a iniciativa do pároco.

O padre não só fez a denúncia ao Ministério Público como pediu da tribuna da Câmara Municipal de Paço do Lumiar, em audiência pública, a cassação do mandato dela.

Bia Aroso, em resposta ao JP Oline se limitou a falar das suas “realizações”, a dizer que o blogue estava à serviço dos seus adversários políticos, sem, entretanto, responder as acusações de desvio do dinheiro público.

Além do padre,o subsecretário municipal de Educação de Paço do Lumiar, Celso Marques, anexou ao Ministério Público ilícitos praticados na sua pasta que resultaram no desvio mais de R$ 1 milhão.

Conforme publicação no site do portal Tribuna do Maranhão, o esquema envolve a própria prefeita Bia Aroso (PDT), parentes dela, outros secretários e o vereador Júnior do Mojó também em “lavagem de dinheiro”.

De acordo com o Tribuna do Maranhão, depoimento de Marques foi prestado no dia 22 de abril à promotora Gabriela Brandão nas dependência do Gecoc (Grupo de Combate às Organizações Criminosas).

O subsecretário relatou a situação precária da educação na cidade onde várias escolas estão sem aulas por falta de professores e condições de funcionamento.

Abaixo reproduzo trechos da matéria do Tribuna do Maranhão.

O mais grave foram oito contratos, envolvendo recursos federais, que estariam sendo desviados através de empresas fantasmas e simulações de pagamento.

O denunciante apresentou à promotora cópias de cheques, extratos de contas e notas fiscais que comprovariam as denúncias feitas por ele mesmo.

Contou que apenas assinava os cheques, sendo o controle do pagamento feito por Bia, o filho dela Thiago Aroso, e Rodolfo, chefe do setor financeiro.

Apresentou cópias de cheques totalizando cerca de R$ 500 mil que teriam sido usados para “esquentar” a prestação de contas da prefeitura entregue ao TCE em abril passado e servido para desviar recursos.

“Que o senhor Vitorino, secretário-adjunto de Orçamento, solicitou ao declarante que assinasse os cheques a pedido dos senhores Amadeu Aroso e Thiago Aroso, para evitar problemas na prestação de contas apresentadas em 05.04.2010″, diz ele no depoimento. “Que se trata de lavagem de dinheiro posto que a empresa citada não prestou este tipo de serviço”, relata em outro trecho.


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