Isaías PereirinhaIsaías Pereirinha, presidente da Câmara Municipal de São Luís

Ao ocupar a tribuna da Câmara Municipal de São Luís, na manhã desta segunda-feira, (26), o presidente do Legislativo Ludovicense, vereador Antonio Isaias Pereirinha (PSL), fez a denúncia de que no último domingo, (25), quando participava de uma reunião com moradores da Cohab foi surpreendido com carros de som lhe responsabilizando por insuflar a comunidade contra empreendimento da construtora Brecil, além de completar que a mesma ação se deu em frente a sua casa, até com jagunços armados fazendo ronda nas proximidades.
Pereirinha também informou aos presentes que irá acionar o juiz Luis Carlos Nunes Freire, responsável pela 3ª Vara Cível, junto ao CNJ (Conselho Nacional de Justiça) por ter sido citado em uma decisão interlocutória, como responsável pelo que acontece na área. “Ele não poderia ter citado meu nome num documento sem ter me ouvido e sem ter prova nenhuma, e como a Lei Orgânica do Município me permite, vou acionar o juiz junto ao CNJ, pois tenho imunidade no uso da tribuna para dizer o que penso com ética e responsabilidade”.
“Eu estou fazendo a denúncia, pois sofri ameaça a minha integridade física e fiz um Boletim de Ocorrência, pois temo por mim e por minha família, já que jagunços armados estão lá na área, e responsabilizo a Brecil por qualquer coisa que venha acontecer a mim ou a minha família”, disse Pereirinha, para também informar que “fui procurado pelo ex-deputado Pedro Vasconcelos, que me pediu para sair do caso, oferecendo vantagens”. Reagindo a proposta, ele afirma: “não vou sair de nada, pois tudo começou antes até de ser vereador, e não será agora que vou deixar a causa”.
Sobre o que está acontecendo, Pereirinha disse que “em nenhum momento insuflei ninguém, e estou preocupado com o desfecho do que vem ocorrendo”. Ele condenou ainda a especulação que vem sendo feita, que causa transtornos para a comunidade, “o que queremos é o atendimento do que querem os moradores, já que não concordam com a construção de apartamentos, e arremata: “não questiono se a documentação que a empresa tem é legal, o caso é a comunidade que não aceita”.
Pereirinha explicou que, “sob o manto da Vila do Conde, a Brecil vem perpetrando atos no terreno onde pretende construir oito torres de apartamentos, e a comunidade não concorda, pois se trata de uma área institucional onde ela quer a existência de quadra de esportes, campo de futebol, play ground, área de lazer”. E nesse sentido, Pereirinha já aprovou na Câmara Municipal um requerimento solicitando que a área seja desapropriada e construído o benefício.

Com informações da Secom da Câmara Municipal de São Luís


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