Fonte de Brasília informou ontem ao blogue que o presidente da Câmara Federal, Michel Tamer, havia recebido delegação do presidente senado federal, José Sarney, para que presionasse o presidente Lula a reverter a posição do PT maranhense de apoiar a candidatura de Flávio Dino.

Sarney estava confiante que a banda petista a ele ligado aqui no Maranhão venceria no encontro para definir aliança com o PMDB de sua filha, Roseana Sarney. Quebrou a cara.

Hoje, o coluna Panorama Político, do jornal O Globo, informa que Sarney, do leito do hospital Sírio Libanês, em Sõ Paulo, disparou telefonemas ameaçadores e chantagistas.

Em um dos telefonemas teria dito o seguinte: “Isso não pode acontecer comigo. Logo eu que tenho dado total apoio ao PT e ao presidente Lula”. Cobrança da fatura mais explicita não existe. Bem ao estilo Sarney, que ainda espera uma intervenção na decisão da maioria do PT do Maranhão.


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