PF decide indiciar Fernando Sarney, acusado de evasão de divisas
BRASÍLIA – A Polícia Federal decidiu intimar para depor e depois indiciar o empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), por evasão de divisas. Em um dos cinco inquéritos da Operação Faktor o empresário é acusado de enviar US$ 1 milhão para uma empresa na China em 2008 sem declarar a remessa à Receita Federal. Autoridades chinesas confirmaram a movimentação do empresário numa agência do HSBC, em Qingdao, na China. Em outros dois inquéritos da mesma operação, o empresário já foi indiciado por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, entre outros crimes.
A polícia trabalha com a expectativa de interrogar Fernando Sarney e concluir as investigações em um mês. Para isso, depende da devolução dos autos que estão na 1ª Vara da Justiça Federal do Maranhão. Os autos foram para a Justiça em julho de 2009 e, oito meses depois, ainda não retornaram. As investigações começaram a partir de documentos e interceptações telefônicas da Operação Faktor. Entre os papéis apreendidos, a PF descobriu indícios de uma autorização de remessa ao exterior supostamente assinada por Fernando Sarney.
Filho de Sarney também é investigado por licitação de ferrovia
A partir daí, a PF abriu inquérito sobre a transação e pediu a checagem dos dados às autoridades chinesas. O pedido foi encaminhado pelo Departamento de Recuperação de Ativos do Ministério da Justiça com base num acordo de cooperação entre Brasil e China. As autoridades confirmaram as suspeitas: Fernando Sarney teria remetido US$ 1 milhão para uma conta do Prestige Cycle Parts, numa agência do HSBC, na China, em 2008. Os investigadores estão tendo dificuldades para identificar os motivos da transação.
Fernando Sarney é investigado ainda por envolvimento em supostas irregularidades na construção da ferrovia Norte-Sul. Procuradores e policiais da Operação Faktor suspeitam que ele seja um dos donos da Lupama, empresa envolvida num nebuloso contrato para a construção de um dos trechos da ferrovia. A Lupama foi contratada pela Constran, vencedora da licitação, para ajudar na execução das obras orçadas em mais de R$ 40 milhões. Para os investigadores, o contrato não faz sentido, já que a Lupama não teria condições de fazer o serviço.
Procurados pelo GLOBO, Fernando Sarney e seu advogado Eduardo Ferrão não retornaram as ligações.
Com informações do jornal O Globo
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Infelizmente Fernando Sarney tem sido vítimas de perseguiçoes, assim como seu pai. Tenho certeza que a justiça brasileira não vai se deixar levar por denuncismos.
Concordo com o Amigo acima e tudo uma armacao, o pobre fefe como e conhecido nao faz e nunca fez nada e por isso que a PF ta investigando para dar uma salvo conduto a ele. Pura INJUSTICA isso ho PF investiga outro ele nao fez nada.
Perto da quadrilha dos balaios, Fernando é pe de chinelo, so os filhos de Aziz, levaram e lavaram muito dinheiro e Jr. foi morar na Espanha, esse Maranhão não tem jeito, e Aderson Opera prima não vai ser julgado, e outros, outros e outros eta Marnhãqo rico, um abraço Luis.