Delegado anda com PT 380 na Assembléia Legislativa
Funcionários da Assembléia Legislativa ficaram horrorizados com a cena presenciada na tarde de segunda-feira, ontem.
Um homem entrou com uma pistola PT 380, à mostra, acompanhado de outros dois. Foi o maior susto. Comentário diversos.
Veio prender aquele deputado que tem ilha e avião. Um deputado de muito sangue – sugeriram alguns.
Nada disso. É a Polícia Federal que veio buscar os que roubaram o Fundo de Pensão Parlamentar- Acharam outros.
Coisa alguma. Vieram buscar aquele deputado que empregou o vaqueiro como ISO e ainda tirou um empréstimo no BB de R$ 100 em nome do pobre coitado, que não sabe que é empregado da Assembléia – concluíram mais alguns.
Instantes depois ficou constatado que era um delegado da Polícia Civil protocolando algum documento. Até aí tudo bem.
O que não pode é um delegado entrar com revólver aos olhos de todos na sede da Assembléia Legislativa. O poder pode estar desacreditado, mas avacalhado não.
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Fornecedores temem calote em Timon
Atolada em uma crise administrativa e financeira, a Prefeitura de Timon está prestes a entrar em colapso total por conta de uma nova norma de “controle” baixa pelo secretário Chefe da Controladoria, Carvalho Neto. A norma em vigor prevê que os fornecedores terão de atender a Prefeitura sem a garantia de empenho de faturas.
A medida foi recebida com surpresa pelos fornecedores e é vista como uma premissa de calote. A medida, no enetender dos empresários, contraria a Lei n 8.666, das licitações, que assegura o empenho como garantia de pagaordenmento. Diante dessa nova regra ditada pelo contralador geral de Timon, Carvalho, os empresários decidiram não venderem mais para a Prefeitura e demais órgãos do município.
Os empresários, que não quiseram se identificar por temere retaliações, reclamaram de atraso de superior a 60 dias quanto ao pagamento de suas faturas e com essa nova medida estão temorosos de sofrerem calotes já que o empenho de faturas não será feito após a entrega da ordem fornecimento como manda a lei e sim quando houver disponibilidade de caixa para pagar, que, conforme afirmam, nunca existe e a única garantia é o empenho.