ONGs dirigidas por amigos do gestor de Saneamento Básico da Secretaria de Saúde, com status de secretário-ajunto, fizeram a maior farra com dinheiro público antes do Natal. 

Na cidade de Monção, a prefeitura conseguiu aprovar projeto junto ao BNDES para alocação de recursos para implantar o sistema de abastecimento de água em quatro povoados. Recurso liberado, obra executada. Dias depois, a Secretaria de Saúde do Estado repassou para uma ONG, por determinação do gestor de Saneamento Básico, R$ 1 milhão para a execução do mesmo serviço que já havia sido executado. O prefeito, soube, esperava levar 30% da soma, mas acabou sendo enganado.

Na cidade de Barreirinhas, duas ONGs receberam recursos da Secretaria de Saúde para mandar executar obras de abertura de poços com 100 metros de profundidade em diversos povoados. Em menos de 40% das localidades as obras foram executadas, mas com apenas 50 metros de profundidade em cada poço.

O gestor de saneamento da Secretaria de Saúde, de nome Júlio, tem a proteção de um conselheiro do Tribunal de Contas do Estado e de um parente do governador Jackson Lago. Ele acaba de trocar o velho Celta por uma Hilux zero.  


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