Vítima de enfarte, morre em São Luís o jornalista Sousinha

    Vítima de um enfarte fulminante, faleceu na madrugada deste domingo, 20, em São Luís, o jornalista José Raimundo Pereira de Sousa, 78 anos.

    Querido e conhecido como Sousinha, José Raimundo militou na imprensa maranhense ao longo da vida, passando por vários veículos de comunicação da capital atuando como repórter policial, principalmente.

    O velório de Sousinha será realizado no Complexo Salvatore, do Jardim da Paz, no Anil.

    O Informante 

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    Ex-prefeito de São João do Sóter, Ivan Magalhães, morre aos 75 anos

    O ex-prefeito de São João do Sóter, Ivan Santos Magalhães, faleceu na manhã desta quarta-feira (9), aos 75 anos, em Teresina. Ele estava internado em um hospital particular na capital do Piauí, após ter sofrido um infarto.

    Com uma carreira pública marcada pelo amor ao município de São João do Sóter, ele exerceu o cargo de prefeito e também foi vereador em Caxias em duas ocasiões, consolidando seu legado político na região.

    Ivan Magalhães deixa a esposa Julinha Magalhães, quatro filhos e netos.

    Por Matias Marinho 

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    Morre Olga Simão, ex-secretária de estado de Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia

    Faleceu nesta sexta-feira, dia 4 de outubro, em decorrência de um infarto, em São Luís, a ex-secretária de Cultura, Educação, Ciência e Tecnologia e Chefe da Casa Civil, Olga Maria Lenza Simão.

    Olga foi vítima de uma parada cardíaca na noite de quinta-feira, dia 3, e foi encaminhada para um hospital particular na capital. Internada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), ela não resistiu e foi a óbito.

    Ao lado da ex-governadora Roseana Sarney, Olga Simão destacou-se em várias pastas. Atualmente, ela ocupava o cargo de secretária parlamentar no gabinete da deputada federal na Câmara dos Deputados, em Brasília.

    Portal O Informante

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    Morre Cid Moreira

    Jornalista, locutor e apresentador estava internado em um hospital em Petrópolis, na Região Serrana do RJ, e nas últimas semanas vinha tratando de uma pneumonia.

    Cid Moreira durante apresentação do Jornal Nacional — Foto: Acervo Grupo Globo

    Morreu nesta quinta-feira (3) o jornalista, locutor e apresentador Cid Moreira, um dos rostos mais icônicos da televisão brasileira, aos 97 anos. Ele estava internado no Hospital Santa Teresa, em Petrópolis, na Região Serrana do RJ, e nas últimas semanas vinha tratando de uma pneumonia.

    Segundo o Memória Globo, Cid Moreira apresentou o Jornal Nacional cerca de 8 mil vezes.

    Vida e carreira

    Cid Moreira nasceu em Taubaté, no Vale do Paraíba, em 1927 — ele completou 97 anos na última sexta-feira (27).

    O jornalista iniciou a carreira no rádio em 1944, depois de ser descoberto por um amigo que o incentivou a fazer um teste de locução na Rádio Difusora de Taubaté. Nos anos seguintes, entre 1944 e 1949, ele narrou comerciais até se mudar para São Paulo, onde trabalhou na Rádio Bandeirantes e na Propago Publicidade.

    Em 1951, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde foi contratado pela Rádio Mayrink Veiga. Foi lá que, entre 1951 e 1956, começou a ter suas primeiras experiências na televisão, apresentando comerciais ao vivo em programas como “Além da Imaginação” e “Noite de Gala”, na TV Rio.

    Sua estreia como locutor de noticiários aconteceu em 1963, no “Jornal de Vanguarda”, da TV Rio, o que marcou o início de sua carreira no jornalismo televisivo. Nos anos seguintes, trabalhou nesse mesmo programa em várias emissoras, como Tupi, Globo, Excelsior e Continental, consolidando sua presença na televisão.

    Cid Moreira — Foto: Acervo TV Globo

    Ele estreou o JN

    Em 1969, Cid Moreira voltou à Globo para substituir Luís Jatobá no “Jornal da Globo”. No mesmo ano, foi escalado para a equipe do recém-lançado “Jornal Nacional”, o primeiro telejornal transmitido em rede no Brasil. A estreia ocorreu em setembro de 1969, e Cid dividiu a bancada com Hilton Gomes. Dois anos depois, iniciou uma parceria de longa data com Sérgio Chapelin.

    Durante 26 anos, Cid foi o principal rosto do JN. Sua voz tornou-se sinônimo de credibilidade, e seu “boa-noite” diário marcou a televisão brasileira.

    Em 1996, uma reformulação do programa trouxe novos apresentadores, William Bonner e Lillian Witte Fibe, com Cid Moreira dedicando-se à leitura de editoriais.

    Paralelamente, Cid também participou do “Fantástico” desde sua estreia, em 1973, revezando com outros apresentadores. Em 1999, ele narrou o famoso quadro de Mr. M, que se tornou um grande sucesso do programa. Sua voz icônica ficou tão ligada ao quadro que ele entrevistou o próprio Mr. M quando o ilusionista visitou o Brasil no ano seguinte.

    A partir da década de 1990, Cid começou a se dedicar à gravação de salmos bíblicos. Em 2011, realizou o objetivo de gravar a Bíblia na íntegra, projeto que se tornou um grande sucesso de vendas.

    Em 2010, foi lançada a biografia “Boa Noite – Cid Moreira, a Grande Voz da Comunicação do Brasil”, escrita por sua esposa, Fátima Sampaio Moreira. Durante a Copa do Mundo daquele ano, ele gravou a famosa vinheta “Jabulaaani!” para a cobertura do “Fantástico” e programas esportivos da Globo, adicionando mais um capítulo à sua ilustre carreira.

    Esta reportagem está em atualização.

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    Silvio Santos morre aos 93 anos em São Paulo

    O empresário morreu neste sábado (17).

    O empresário e apresentador Silvio Santos morreu aos 93 anos neste sábado (17). A informação foi confirmada pelo SBT nas redes sociais. Silvio estava internado em um hospital particular na capital desde o início do mês.

    O apresentador foi um dos maiores nomes da televisão brasileira, em especial à frente do Programa Silvio Santos, que comandava desde 1963, e do Sistema Brasileiro de Televisão, o SBT, que entrou no ar em 1981.

    Em 18 de julho de 2024, o comunicador foi internado no Hospital Albert Einstein, na capital paulista, para se recuperar de H1N1. Teve alta dois dias depois. Em 1º de agosto do mesmo ano, voltou a ser hospitalizado, segundo a assessoria de imprensa da emissora, para passar por exames de imagem.

    Silvio Santos nasceu com o nome de batismo Senor Abravanel, em 12 de dezembro de 1930, no bairro da Lapa, no Rio de Janeiro. Seus pais, Alberto e Rebeca, eram imigrantes de origem judia, e ele foi o mais velho de cinco irmãos.

    Estudou contabilidade e, no tempo livre, trabalhava como camelô nas ruas do Rio de Janeiro, vendendo canetas e capas de plástico para títulos de eleitor nas eleições de 1946. Na mesma época, começou a fazer pequenos trabalhos de locução de rádio.

    Aos 18 anos, em 1948, serviu o Exército na Escola de Paraquedistas. Aos domingos, trabalhava para uma rádio no Rio. Após sair do exército, continuou como locutor, entre outros trabalhos, como a venda de anúncios em caixa de som na barca Rio-Niterói.

    Em 1954, Silvio assinou o primeiro contrato fixo como locutor, na Rádio Nacional de São Paulo. Depois, foi chamado pelo empresário Manuel de Nóbrega para ser animador de seu programa na Rádio Nacional.

    Ele assumiu em 1958 a empresa Baú da Felicidade, que era antes de Manuel de Nóbrega. No ano seguinte, passou a fazer shows em circos para vender os carnês da empresa.

    No mesmo ano, no dia 7 de fevereiro, ele estreou seu primeiro programa televisivo, o “Hit Parade”, na TV Paulista.

    Em 1962, passou a ser apresentador do “Vamos brincar de forca”, na TV Paulista (canal 5, que no ano seguinte foi comprado pela TV Globo). Em seguida, começou a ser exibido o seu Programa Silvio Santos, na TV Globo.

    Em 1965, ele passou a ser apresentador também na TV Tupi. Os programas tiveram vários nomes: “Festa dos Sinos”, “Sua Majestade: o Ibope”, “Cidade contra Cidade” e “Silvio Santos Diferente”.

    Em 1975 ele venceu a concorrência para adquirir o Canal 11, do Rio de Janeiro, e no ano seguinte, inaugurou a TVS. Em 1976, ele saiu da TV Globo. Seu programa passou a ser transmitido nas TVs Tupi e TVS do Rio.

    Silvio ganhou outras concessões e, em 1981, entrou no ar o SBT, uma das várias empresas do seu grupo, onde o Programa Silvio Santos viraria a principal atração, com quadros inesquecíveis como “Domingo no parque”, “Qual é a música”, “Show de calouros” e “Porta da esperança”.

    A capacidade de segurar o público no programa de variedades que chegou a durar mais de dez horas, o domínio da plateia e da audiência com bordões como “Vem pra cá, vem pra cá” e “Quem quer dinheiro?” atestavam o carisma do apresentador.

    Silvio também fez sucesso cantando marchinhas de carnaval, como “Coração Corintiano” e “A pipa do vovô”, registradas em álbuns entre os anos 70 e 90.

    Em 1989, Silvio Santos anunciou que seria candidato a Presidente do Brasil duas semanas antes do primeiro turno da eleição, mas a candidatura foi indeferida pelo TSE uma semana depois.

    Em fevereiro 2001, Silvio Santos foi homenageado no Carnaval do Rio pela escola de samba Tradição.

    Em agosto do mesmo ano, sua filha Patrícia foi sequestrada por sete dias. Depois que ela foi solta, o sequestrador invadiu a casa de Silvio em São Paulo e o fez como refém por sete horas. O governador de SP na época, Geraldo Alckmin, foi até o local, conversou com o sequestrador, e ele se entregou.

    Em 2010, foi descoberto um rombo bilionário em uma das empresas do Grupo Silvio Santos, o Banco Panamericano – mais tarde, em 2018 sete ex-diretores foram condenados pela fraude. Em 2011, Sílvio Santos vendeu o Panamericano para o BTG Pactual.

    Em dezembro de 2020, Silvio Santos comemorou 90 anos sem celebrações públicas, isolado por conta da pandemia, ao lado das filhas.

    No dia 1º agosto de 2021, já vacinado com duas doses, Silvio voltou a apresentar seu programa pela primeira vez desde 2019.

    Semanas depois deste retorno, ele contraiu Covid-19 e foi internado. Ele se recuperou e voltou a gravar o seu programa, mas não no ritmo de antes.

    Ao som da música de abertura, “Sílvio Santos vem aí”, ele entrou alegre e dizendo “Para tudo, já estou aqui. Já cheguei!”. Foi a primeira brincadeira de muitas para divertir o público no seu último programa.

    Silvio Santos deixa a viúva Íris Abravanel, com quem era casado desde 1978 e teve as filhas Daniela Patrícia, Rebeca e Renata. Também deixa as filhas Cíntia e Silvia, do primeiro casamento, com Cidinha, que morreu em 1977.

    G1

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    Falece Dotinha, o Mestre das Damas, depois de sofrer queda e traumatismo craniano

    Faleceu hoje por volta das 19h, no Hospital do Servidor, em São Luís Pedro Laurindo dos Santos Filho, o popular Dotinha, campeão internacional de Damas. Dotinha caiu de uma escada na sua residência, na Cidade Operária na quarta-feira da semana passada.

    Levado ao hospital, ficou constatado que Dotinha teve traumatismo craniano, além de ser diabético e hipertenso. Ele chegou a ensinar a prática esportiva para milhares de pessoas, incluindo gente influente como José Sarney.

    A família ainda não divulgou o local e horário do velório e enterro.

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    Morre o intelectual Joaquim Itapary

    Escritor e membro da Academia Maranhense de Letras (AML) faleceu na segunda-feira (29).

    Morreu, na segunda-feira (29), aos 88 anos, o escritor e intelectual Joaquim Itapary, membro da Academia Maranhense de Letras (AML). Ele enfrentava problemas de saúde, incluindo insuficiência cardíaca e renal, e estava em tratamento de hemodiálise.

    Pai do atual secretário de Cultura de São Luís, Maurício Itapary, Joaquim Itapary tinha um vasto currículo. Entre outras coisas, ele foi secretário-executivo da Comissão de Planejamento Econômico do Maranhão, procurador autárquico da Sudene, membro da Assessoria Técnica do governador José Sarney, diretor e titular da Superintendência do Desenvolvimento do Maranhão e secretário municipal de Planejamento e Urbanismo de São Luís.

    Ele também exerceu os cargos de diretor de Relações Industriais da Companhia Nacional de Álcalis (Cabo Frio – RJ), coordenador regional do Incra, secretário de Estado da Cultura e secretário-chefe do Gabinete Civil do Governo do Maranhão.

    Foi, ainda, diretor-secretário dos jornais do Povo, O Combate e Diário da Manhã, diretor-geral de O Estado do Maranhão e diretor da revista Legenda. Foi deputado estadual de 1971 a 1974 e um dos fundadores do Fórum Nacional de Secretários de Estado da Cultura.

    Itapary também foi diretor de planejamento da Empresa Brasileira de Transportes Urbanos, secretário executivo do Conselho Nacional de Zonas de Processamento de Exportações, membro do Conselho Técnico do Banco do Brasil, do Conselho Técnico do Fundo de Ação Social, da Caixa Econômica, do Conselho Nacional de Meio-Ambiente e pró-reitor de Planejamento da Uema.

    Em vida, foi agraciado com diversas medalhas, entre elas, a Medalha do Mérito Timbira, do Mérito Santos Dumont, do Mérito da Biblioteca Nacional do Brasil e do Mérito do Museu Nacional de Belas Artes, para citar algumas.

    Além de reportagens, crônicas e artigos em jornais e revistas, publicou diversos trabalhos técnicos em edições autônomas e em periódicos especializados.  Foi redator de projetos de plantas de desenvolvimento para a Sudene e Governo do Maranhão. Além disso, participou da comissão redatora do projeto de Constituição Política do Maranhão para 1968 e coordenou a redação final da Lei 7.505, de 2 de julho de 1986 (Lei Sarney), de Incentivo à Cultura, e do Decreto 93.335, de 3 de outubro de 1986, que a regulamentou.

    Procurador autárquico federal, foi, também, professor titular fundador da Escola de Administração Pública do Maranhão, membro do Departamento de Economia e Matemática da Uema. diretor-superintendente do Sebrae, conselheiro e presidente da Fundação José Sarney.

    Imirante 

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    Morre o ex-desembargador Raimundo Freire Cutrim

    Faleceu, na madrugada desta quinta-feira (25), em um hospital particular de São Luís, o ex-desembargador do Tribunal de Justiça do Maranhão, Raimundo Freire Cutrim.

    O velório acontece durante o dia na Pax do Centro da cidade e o sepultamento ocorrerá no período da tarde, às 16h30, no Memorial Pax União, em Paço do Lumiar, na MA – 204.

    O ex-magistrado era irmão de Edmar Cutrim, ex-deputado estadual e conselheiro aposentado do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE/MA).

    Era tio do ex-deputado federal Gil Cutrim; do deputado estadual Glalbert Cutrim; do juiz de direito, Gladiston Cutrim; e do atual presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador Froz Sobrinho.

    “O presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador José de Ribamar Froz Sobrinho, em nome dos desembargadores e desembargadoras, juízes e juízas, servidores e servidoras, manifesta profundo pesar pelo falecimento do desembargador Raimundo Freire Cutrim, ocorrido nesta quinta-feira (25/7). O magistrado exerceu diversas funções no Poder Judiciário do Maranhão, como corregedor-geral da Justiça e presidente do TJMA e TRE/MA, deixando um legado de compromisso com a Justiça e a cidadania no Estado. O desembargador era tio do presidente do TJMA, desembargador Froz Sobrinho, e do juiz auxiliar da presidência, Gladiston Cutrim. O Poder Judiciário decretou luto oficial de três dias. O velório acontece nesta quinta-feira (25/7), na Sala 5 da Pax União, no Centro. O sepultamento será realizado no Memorial Pax União, às 16h30, em Paço do Lumiar”, disse o TJMA em nota.

    “Um ser de coração enorme, íntegro, humilde, vencedor, um verdadeiro amigo que me ensinou a trilhar os caminhos da vida, que me incentivava, me deu oportunidades de crescer profissionalmente, aconselhava, eu jamais esquecerei os ensinamentos, das nossas conversas, risadas, dos “puxões de orelha”…o Senhor foi pra mim um segundo pai, tenha certeza que guardarei para SEMPRE, tudo que aprendi e também todo amor, carinho, consideração, admiração. Te amarei para sempre “Marajá” assim nós nos chamávamos 😭, tenho certeza que estais nos braços do nosso pai celestial. Um dia nós vamos nos reencontrar”, pontuou Gil Cutrim nas redes sociais.

    Sobre Raimundo Cutrim – Raimundo Freire Cutrim nasceu na cidade de Olinda Nova do Maranhão, iniciou a vida profissional como comerciário e foi radialista em emissoras da capital. Graduou-se em Direito pela Universidade Federal do Maranhão, investindo na carreira de auxiliar de relações públicas, consultor jurídico e advogado durante sua trajetória.

    Ingressou na magistratura em 22 de novembro de 1982. Exerceu atividades nas comarcas de Itapecuru-Mirim, Imperatriz, Codó e São Luís. Foi membro do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão e promovido a desembargador por merecimento em 6 de agosto de 1997.

    Em 2005, foi eleito corregedor-geral da Justiça para o biênio 2006-2007. Durante a gestão à frente da Corregedoria implantou o projeto “Fala Audiência”, “Leitor Ótico de Processos”, “Terminal de Consultas a Processos” e “Cabine de Distribuição Móvel de Petições” (DMP).

    No ano de 2007, o desembargador foi eleito presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão para o biênio 2008-2009. Durante a gestão como presidente, inaugurou o fórum de Olinda Nova e as novas instalações do fórum de São Bento. Foi também durante esse período que foi iniciada a construção da parte anexa do Fórum de São Luís, localizado no bairro do Calhau.

    Ainda como presidente, o desembargador Raimundo Cutrim implantou o Núcleo de Planejamento Estratégico no âmbito do Poder Judiciário, e garantiu os auxílios Alimentação e Saúde e a descompressão salarial aos servidores. Foi durante a gestão de Raimundo Cutrim que a sede própria da Corregedoria Geral da Justiça foi inaugurada na capital.

    Durante os anos de 2009 e 2011, o desembargador Raimundo Cutrim foi presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

    Gláucio Ericeira 

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    Jornalista Sérgio Cabral morre no Rio

    Informação foi confirmada pelo ex-governador Sérgio Cabral Filho nas redes sociais. Ele tinha 87 anos e também era escritor, compositor e pesquisador da música brasileira.

    Jornalista Sérgio Cabral foi um dos maiores pesquisadores da música brasileira — Foto: Reprodução/ TV Globo

    O jornalista Sérgio Cabral morreu na manhã deste domingo (14), no Rio de Janeiro, aos 87 anos. Ele era pai do ex-governador Sérgio Cabral Filho, que confirmou a morte nas redes sociais.

    Cabral tinha Alzheimer e estava internado em um hospital da capital. A causa da morte não foi informada.

    “Ele resistiu por três meses. Peço que orem por ele, pela alma dele. Por tudo o que ele fez no Rio de Janeiro e no Brasil. Pela música e pelo futebol, pela família linda que ele construiu”, disse o ex-governador em uma rede social.

    Sérgio Cabral era escritor, compositor e pesquisador da música brasileira. Carioca de Cascadura, vascaíno e grande entusiasta do samba, criou, entre outras obras, o musical “Sassaricando – E o Rio inventou a marchinha”, junto com a historiadora Rosa Maria Araújo.

    “Trabalho com o samba. Trabalho e gosto. Com o samba, com a música popular, com o futebol. Com as coisas bem cariocas”, disse Sérgio Cabral em uma entrevista na década de 1980.

    EM CIMA DA HORA – Pai do governador do Rio Sérgio Cabral, o também Sérgio Cabral, veio no último carro da escola — Foto: Alexandre Durão/G1

    Sérgio Cabral começou a carreira aos 20 anos no jornal Diário da Noite, como estagiário. O jornalista começou a escrever sobre música no Jornal do Brasil.

    Ele se definia como um torcedor da Portela, mas que amava a Mangueira, o Salgueiro e o Império Serrano. Na década de 1980, ele foi comentarista da transmissão dos desfiles de carnaval.

    Como jornalista, foi um dos fundadores de “O Pasquim” e chegou a ser preso na ditadura devido à sua atuação no jornal. Ele foi convidado pelo jornalista Tarso de Castro e pelo cartunista Jaguar a integrar a equipe em 1969, durante o momento mais duro da ditadura militar.

    Cabral escreveu quase 20 livros. Como autor, publicou as biografias de Tom Jobim, Pixinguinha, Nara Leão, Grande Otelo, Ataulfo Alves e Eliseth Cardoso.

    Também já teve atuação política na capital fluminense. Por três vezes, foi vereador do Rio – de 1983 a 1993. Foi ainda conselheiro do Tribunal de Contas do Município, até 2007, quando se aposentou.

    Sérgio deixou um acervo de mais de 60 mil itens, como partituras e documentos, que ajudam a contar a história da música popular. O material foi doado para o Museu da Imagem do Som, no Rio.

    Até a última atualização desta reportagem, não havia informações sobre velório e enterro. Sérgio Cabral deixa mulher e três filhos.

    Fotos: Confira momentos da carreia de Sérgio Cabral

    Sérgio Cabral era torcedor do Vasco da Gama — Foto: Reprodução/ TV Globo
    Sérgio Cabral na década de 1980 — Foto: Reprodução/ TV Globo
    Sérgio Cabral doou acervo de 60 mil itens da música brasileira para Museu da Imagem e do Som, no Rio — Foto: Reprodução/ TV Globo

    Por G1

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    Nota de Pesar – Jornalista Adenis Matias

    Ela, que faleceu nesta segunda-feira (8), deixa um legado de retidão e paixão pela profissão

    A Diretoria de Comunicação da Assembleia Legislativa lamenta profundamente a morte da jornalista Adenis Matias, que prestou serviços na Casa e deixa um legado de retidão e paixão pela profissão.

    Adenis Matias faleceu nesta segunda-feira (8), em São Luís. Formada pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), trabalhou em diversos veículos, como Jornal de Hoje, e também prestou serviço em assessorias de órgãos, a exemplo da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), Câmara Municipal de São Luís e Assembleia Legislativa do Maranhão, onde presidiu o Comitê de Imprensa em meados da década de 1980.

    O velório está sendo realizado na Central de Velórios Pax União (Canto da Fabril), de onde seguirá para o Memorial e Crematório Pax União (Paço do Lumiar), nesta terça-feira (9), às 9h.

    Nesse momento de tristeza, a Diretoria de Comunicação da Assembleia se une a familiares e amigos rogando que Adenis Matias descanse na luz eterna do Criador.

    JACQUELINE HELUY

    Diretora de Comunicação da Assembleia Legislativa do Maranhão

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