Expirou o prazo de 10 dias para o Instituto Médico Legal de São Luís (IML) fechar três salas por não encontrarem a menor condição de trabalho aos servidores e empregados terceirizados.

Após quinze dias da notificação emitida pelo juiz Carlos Gustavo de Brito Castro da 6ª Vara do Trabalho de São Luís e atendendo ao pedido do Ministério Público do Maranhão, através da procuradora Anya Gadelha Diógenes, a Secretaria de Segurança Pública não cumpriu ainda a determinação judicial.

As três salas que deveriam ser interditas são as de repouso dos removedores de cadáveres, dos médicos legistas e de necropsia. Segundo a procuradora as salas trabalham em um ambiente degradante, repleto de riscos químicos e biológicos aos servidores e empregados terceirizados.

No caso do descumprimento das obrigações determinadas, o Estado do Maranhão pagará multa diária no valor de R$ 10 mil até o limite de R$ 2 milhões.

A procuradora Anya Gadelha  vai averiguar nos próximos dias o cumprimento da determinação judicial de fechar as três salas do IML.


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