MP aciona Prefeitura de São Luís por término obra de escola iniciada há dez anos
Ação da Promotoria pede que Prefeitura de São Luís também conclua obras de mais duas escolas iniciadas em 2004; não há previsão de conclusão.
iG
O Ministério Público Estadual do Maranhão (MPE) ingressou com uma ação civil pública contra a Prefeitura de São Luís cobrando o término da construção de três escolas públicas na capital maranhense, cujas obras foram iniciadas há mais de sete anos e até hoje não tem data para serem concluídas.
Em uma destas escolas, as obras começaram no primeiro trimestre de 2002. As outras foram iniciadas em 2004. Com o tempo, o material de construção das escolas foi saqueado e todas estão abandonadas. Servem apenas como ponto de uso de drogas.
Cada colégio teria entre 10 e 12 salas de aula e capacidade para abrigar entre 400 e 600 alunos por turno pelo projeto inicial. Quando os colégios começaram a ser erguidos, as obras foram orçadas em valores que variavam entre R$ 450 mil e R$ 800 mil.
“Tentamos todos os acordos por meio administrativo, mas como não tivemos resposta, resolvemos adotar as medidas judiciais”, afirmou o promotor da Educação, Paulo Avelar.
São Luís sofre hoje com um problema crônico de falta de vagas na rede pública, principalmente para alunos do ensino fundamental. A prefeitura tenta atenuar a dificuldade de abrir novas vagas adequando associações de moradores e prédios alugados, principalmente na periferia da capital maranhense.
“Se as escolas ficarem prontas, provavelmente teremos condições de abrigar alunos em condições dignas”, complementou Avelar.
A prefeitura foi procurada para falar sobre o assunto mas não se manifestou até o fechamento desta matéria.
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Caro jornalista Luís Cardoso,
Seria muito bom que a promotoria da educação desse uma olhadinha na obra de construção de uma escola na Avenida Principal do Miritiua, próximo ao Motel Le Baron e à sede do Sampaio Correia, da prefeitura de São José de Ribamar, que está parada a quase dois anos, ou melhor: fazem simulações que a construção está andando, mas em verdade a obra está parada. Obra esta, remanescente do esquema Luís Fernando Silva e uma empresa cearense.
Recentemente, foi pago um aditivo de serviços da ordem de R$ 400.000,00, pasmem!!! Para a construção de um colégio pequeno e que ainda não atingiu nem 25% de executado.
Triste é ver que em Ribamar não tem oposição e nem autoridades que denunciem. Posto que todas são cooptadas, com troca de “FAVORES” e outras coisas mais! Jornalistas pra denunciar também são poucos, porque a maioria dos que estão aí também recebem as suas boquinhas!!!
O promotor Paulo Avelar tem competência sim para dar uma chegada na Secretaria de Educação do município e pedir informações. Aí a coisa vai feder.
ENGRAÇADO É COMO O MP SE MOVE SOMENTE CONTRA A PREFEITURA DE CAOSTELO, MAS NADA FAZ CONTRA ROSENGANA. MEDO? SUBSERVIÊNCIA?
DEVERIA INVESTIGAR PORQUE ESCOLAS ESTADUAIS ESTÃO SENDO FECHADAS, JÁ QUE O MARANHÃO ESTÁ PÉSSIMO NA CLASSIFICAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO NACIONAL.
DRA. FÁTIMA TRAVASSOS, TIRE A VENDA DOS OLHOS!
Mesmo concordando com a ineficiência da prefeitura, pergunto: Com que moral o Ministério Público ele cobra algo que não é capaz de fazer?