TCE maranhense lança Programa de Gestão Estratégica
Programa contempla dois produtos: a revisão do ‘Planejamento Estratégico’ e do ‘Plano Estratégico de Gestão de Pessoas’ para o período de 2010 a 2015.
O Tribunal de Contas do Estado do Maranhão lançou, nesta quinta-feira, dia 15, o seu Programa de Gestão Estratégica.
O lançamento aconteceu às 09h, no auditório do TCE, reunindo servidores, membros e gestores de todas as unidades.
Acompanhe o Blog do Luis Cardoso também pelo Twitter™ e pelo Facebook
A iniciativa integra as ações do Programa de Modernização dos Tribunais de Contas – Promoex e servirá para definir os rumos do Tribunal para os próximos quatro anos.
O programa contempla dois produtos: a revisão do “Planejamento Estratégico” e do “Plano Estratégico de Gestão de Pessoas” para o período de 2010 a 2015. Essencialmente, trata-se de definir a trajetória futura do TCE maranhense buscando a obtenção de vantagens competitivas como melhoria de resultados, flexibilidade e inovação.
Os trabalhos serão conduzidos com a consultoria da Planus Estratégia & Gestão, empresa de consultoria, pesquisa e capacitação com mais de 20 anos de atuação nacional e internacional junto a organizações públicas, privadas e não governamentais.
Os principais objetivos do trabalho são:
a) Construir a Visão Diagnóstica do TCE-MA, verificando sua capacidade institucional e a percepção dos seus clientes e de todos os interessados na sua atuação;
b) Construir a Visão Estratégica, com a participação de suas lideranças;
c) Construir a Visão Gerencial, a partir dos desdobramentos de seus objetivos estratégicos em suas principais unidades organizacionais com a participação dos líderes e suas equipes, e;
d) Plano estratégico de gestão de pessoas.
O plano estratégico de gestão de pessoas assume grande importância em todo o processo, considerando que, em um mundo cada vez mais interligado, o trabalho está conectado a um processo constante de aprendizagem.
“Nesse contexto, já não basta ter uma única pessoa aprendendo pela organização, e o desenvolvimento e implementação do plano estratégico de gestão de pessoas atua como o pilar de sustentação para as mudanças necessárias”, observa o presidente do TCE, conselheiro Edmar Serra Cutrim.
A metodologia adotada terá caráter participativo, tendo o envolvimento dos diversos níveis organizacionais como princípio fundamental para a obtenção dos resultados. Todas as atividades têm um caráter essencialmente prático e serão desenvolvidas, a partir de agora, com trabalhos de reflexão individual, discussão em subgrupo e discussões plenárias.
PROGRAMAÇÃO
Duas palestras marcaram o lançamento do programa: a primeira, com o tema, “Planejamento: uma estratégia da Justiça” foi proferida pelo assessor de Planejamento do Supremo Tribunal Federal (STF) e membro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Ivan Gomes Bonifácio.
Com larga experiência na área do planejamento, Ivan Gomes participou, entre outras atividades, de ações de modernização do TJ-MA; da implantação do Planejamento Estratégico, reestruturação administrativa do Tribunal e implantação de Resoluções do CNJ; colaborou na Elaboração do Planejamento Estratégico Nacional do Judiciário, coordenou a atividade de monitoramento das metas nacionais de nivelamento, participou da elaboração do Projeto Começar de Novo do CNJ, atuou na implantação do Projeto Casa de Justiça e Cidadania do CNJ e coordenou a implantação da estruturação do Conselho Nacional de Justiça.
A segunda palestra ficou a cargo do pelo auditor federal de controle externo do Tribunal de Contas da União, Leonard Renne Guimarães Lapa, que falou sobre o tema: “Organizações Públicas Orientadas pela Estratégia – A experiência do Tribunal de Contas da União”.
Exercendo há cinco anos a função de diretor de planejamento, do TCU, Leonard Lapa é formado em administração de empresas pela Universidade de Brasília e pós-graduado em gestão estratégica de pessoas pela FIA-USP.
Foi responsável pela coordenação do projeto que implementou o Balanced Scorecard no TCU e pela supervisão da formulação dos dois últimos Planos Estratégicos do Tribunal.
Prestou apoio técnico para elaboração dos Planos Estratégicos dos Tribunais de Contas dos estados de Santa Catarina, Amazonas, Bahia e Pará. Também capacitou representantes das áreas de planejamento de todos os Tribunais de Contas do Brasil em técnicas de formulação e implementação de planos estratégicos.
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Acompanhe o Blog do Luis Cardoso também pelo Twitter™ e pelo Facebook.
o tce é apenas um orgão auxiliar da assembleia legislativa, que tem sido ao longo dosanos como manipulador da politica nos 217 municipios e no governo do estado. sequer tem demonstrado poder de contrariar a decisão de camaras e da propria assembleia, quando estas inclusive aprovam as contas de prefeitos e de governadores. então pra que mesmo tem servido mesmo esse nosso tce? se aqui tivesse quem investigasse a origem da fortuna dos conselheiros desse tce, …
Ao TCE-MA. Farsante!!!!
A Administração Pública patrimonialista funciona como uma extensão do poder do soberano, era adotada em boa parte do mundo nas monarquias absolutistas do século XVI ao XIX, e teve sua expressão maior nas palavras do Rei Luís XIV: “L´Etat c´est moi!”. Nessa perspectiva, a coisa pública se confunde com a coisa do príncipe e suas principais características são: a “corrupção”, o Nepotismo, o fisiologismo e o clientelismo.
O TCE-MA, hoje, é a própria consciência nacional (complexo de inferioridade) associam as práticas de “corrupção”, Nepotismo, fisiologismo e clientelismo como hábito dos gestores públicos dos países subdesenvolvidos. Essa conduta teria “origem” no grau de imaturidade político-administrativa desses Estados/Nações/Países que não evoluíram para uma gestão eficiente dos recursos públicos, bem como a concepção da dicotomia: público-privado.
O nepotismo no TCE-MA ancora-se na consciência de uma pré-concepção do que seja a finalidade do Estado, que, na modernidade, passa impreterivelmente por uma necessária separação entre o público e o privado.
Os gestores do TCE-MA abusam da nossa precariedade cultura no que se refere à prática de nomeação de parentes para cargos públicos, que, é uma formação tradicional de grupos do apego à antiga unidade de sobrevivência, representada pela família ou clã – em suma, o grupo mais abastado não deixará negar nem mesmo aos parentes distantes uma certa medida de ajuda, caso eles a solicitem.
O homem honesto que vem de origem humilde, estuda e não tem vergonha de ser honesto estes os direitos líquidos e certos nas constituição federal é tratado com cerceamento até mesmo para adquirir conhecimentos (o conhecimento e o saber não é propriedade de ninguém) são minuciosamente avaliado. Assim, fica difícil para altas autoridades de uma nação “recém-independente” recusar apoio a seus parentes quando eles tentam conseguir um dos cobiçados cargos estatais, mesmo subalternos.
Retificação.
Ao TCE-MA. Farsante!!!!
A Administração Pública patrimonialista funciona como uma extensão do poder do soberano, era adotada em boa parte do mundo nas monarquias absolutistas do século XVI ao XIX, e teve sua expressão maior nas palavras do Rei Luís XIV: “L´Etat c´est moi!”. Nessa perspectiva, a coisa pública se confunde com a coisa do príncipe e suas principais características são: a “corrupção”, o Nepotismo, o fisiologismo e o clientelismo.
O TCE-MA, hoje, é a própria consciência nacional (complexo de inferioridade) associam as práticas de “corrupção”, Nepotismo, fisiologismo e clientelismo como hábito dos gestores públicos dos países subdesenvolvidos. Essa conduta teria “origem” no grau de imaturidade político-administrativa desses Estados/Nações/Países que não evoluíram para uma gestão eficiente dos recursos públicos, bem como a concepção da dicotomia: público-privado.
O nepotismo no TCE-MA ancora-se na consciência de uma pré-concepção do que seja a finalidade do Estado, que, na modernidade, passa impreterivelmente por uma necessária separação entre o público e o privado.
Os gestores do TCE-MA abusam da nossa precariedade cultura no que se refere à prática de nomeação de parentes para cargos públicos, que, é uma formação tradicional de grupos do apego à antiga unidade de sobrevivência, representada pela família ou clã.
Em suma, o grupo mais abastado não deixará negar nem mesmo aos parentes distante certos medida de ajuda, caso eles a solicitem. O homem honesto que vem de origem humilde estuda e não tem vergonha de ser honesto este os direitos líquidos e certos na Constituição Federal são tratados com cerceamento até mesmo para adquirir conhecimentos (o conhecimento e o saber não é propriedade de ninguém) são minuciosamente avaliados. Assim, fica difícil para altas autoridades de uma nação “recém-independente” recusar apoio a seus parentes quando eles tentam conseguir um dos cobiçados cargos estatais, mesmo subalternos.