Ex-prefeito de Rosário é condenado a devolver R$ 8,6 milhões do Fundeb
O Tribunal de Contas do Estado do Maranhão condenou o ex-prefeito de Rosário, Ivaldo Antonio Cavalcanti, a devolver R$ 8,6 milhões malversados do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
Ivaldo Cavalcanti, que não prestou contas do exercício de 2008, teve suas contas tomadas in loco pelo TCE.
Acompanhe o Blog do Luis Cardoso também pelo Twitter™ e pelo Facebook.
Além dos R$ 8,6 milhões do Fundeb, Ivaldo foi condenado a repor ao erário um total de R$ 10 milhões, o que corresponde à totalidade do orçamento do município naquele ano, já que a documentação analisada pelo TCE não foi capaz de comprovar nenhum dos gastos feitos no período, levando o Tribunal a reprovar as contas de governo e julgar irregulares as contas da administração direta e de todos os fundos municipais.
Somente em multas, o ex-prefeito terá que arcar com uma conta de R$ 3,7 milhões. Cabe recurso.
Com informações do TCE.
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Acompanhe o Blog do Luis Cardoso também pelo Twitter™ e pelo Facebook.
Talvez essa onda molhe a capital, isso prq há exatos 6 MESES, os professores contratados pela prefeitura em parceria cm o FUNDEB não recebem os seus salários. Eu me recuso à acreditar que esse dinheiro AINDA NÃO CAIU na conta da prefeitura.
Ele é de Barra do Corda. Tá explicado?
Pior Cardoso, que não é só no Maranhão, é em todo o Brasil, é o que se vê todos os dias nos telejornais, a mídia em geral, nos presenteia com essas denúncias, Polícia Federal desbaratando quadrilhas e quadrilhas, desviando dinheiro público. Mesmo quando a corrupção é bem planejada, deixa vestígios. Enquanto isso, os pobres morrem de fome… morrem na fila de hospital… A justiça precisa fazer alguma, a impunidade não pode prevalecer, precisa ser dado um basta nisso!!!Sinais exteriores de riqueza são as evidências mais fáceis de serem percebidas e as que deixam mais claro que algo de errado ocorre na adminitração pública. São perceptíveis quando o grupo de amigos e parentes de autoridades municipais exibe bens caros, adquiridos de uma hora para outra como carros e imóveis.