Quatro meses após a lei antifumo entrar em vigor no Estado de São Paulo, estudo inédito do Instituto do Coração (Incor) revela que a medida protege dos efeitos nocivos do cigarro não apenas os não fumantes. Até mesmo os tabagistas passaram a respirar melhor após a proibição do fumo em locais fechados de uso coletivo.

A pesquisa avaliou 710 estabelecimentos como bares, restaurantes e casas noturnas antes e depois da lei entrar em vigor. Foram medidas as concentrações de monóxido de carbono no ambiente e no ar expelido por garçons fumantes e não fumantes.

Os resultados revelam o impacto entre os garçons fumantes. O ar expelido por eles, antes da proibição do fumo em seus locais de trabalho, apresentou nível médio de monóxido de carbono (CO) de 14 ppm (partes por milhão).

Três meses depois, a medição foi repetida e a concentração caiu para 9 ppm, uma redução de 35,7%. “O fato de ser fumante não dá imunidade a ambientes poluídos a ninguém”, explica a cardiologista Jaqueline Scholz Issa, coordenadora da pesquisa e cardiologista no Incor.

Com informaçoes do G1 Portal


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