O presidente da Assembléia Legislativa, deputado Marcelo Tavares, tem vontade de que as coisas possam acontecer naquele poder.

Mas tem encontrado barreiras quase intransponíveis criadas pela sua equipe técnica. Tem cada uma que quase não se acredita.

Os processos para pagamento de empenhos nunca estiveram tão emperrados como na atual gestão. Só nas gavetas da procuradora Ana Maria Dias Vieira dormem uns vinte processos, inclusive para contratação de serviços por empresas. Além disso, todos os serviços da controladoria são feitos não pela controladora, mas por um funcionário do TCE, na sede do dito tribunal.

Veículos de comunicação, por exemplo, que comungam dos mesmos ideais de mudanças imaginados pelo presidente Marcelo Tavares não conseguem receber sequer as assinaturas que entregam diariamente. Fui dono do Jornal A Tarde e sei os caminhos do sacriifício quando se trata de pagamentos pela Assembléia Legislativa, até de editais.

Soube que o Imparcial teria desistido. Ao contrário do O Estado do Maranhão, que parece adversário dos Tavares, arrumaram um jeitinho maranhense para pagá-lo.

Outras empresas que prestam serviços para a Assembléia Legislativa confiam na palavra do presidente, mas sofrem para receber por causa da burrocracia instalada nos setores técnicos da Casa.

Na semana passada, por exemplo, até para recebimento de diárias dos funcionários que estavam trabalhando com a CPI de Combate a Pedofilia no interior, foi um Deus nos acuda.

Os funcionários viajaram com os bolsos vazios. Coisas da burrocracia Legislativa. O pior: durante 30 anos o servidor sempre comemorou o natal, recebendo cestas e participando de sorteios qiue incluiam, quando menos, um 100 presentes.

O natal do servidor da AL foi o mais magros das últimas gerações. Não teve cestas e apenas 18 presentes foram sorteados.

Sem contar que uma pequena e privilegiada minoria recebe o ticket refeição, em detrimento da maioria. Até a sede da Assalem foi entregue para o TRE.

Marcelo Tavares, portanto precisa ficar de olho aberto. Se a administração não agrada aos funcionários, o que dizer então dos depoutados?

Na semnana passada um deputado mostrou um cheque devolvido, no valor de R4 21 mil. Explicou que só aconteceu o constragimento porque acreditou que a verba indenizatória fosse sair em um determinado dia dia e não uma semana depois.

Marcelo Tavares, jovem político, com ideais modernos e avançados, pode ter uma carreira de futuro na política maranhense. Agora, tem que ter cuidado para que a administração da Assembléia Legislativa não atrapalhe sua vida política ou até mesmo a reeleição.


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