Empresário Nodson Jr fecha parceria com Ricardo Lago para gerir agenda de shows de Joelma no Maranhão

    Imprensa 360

    No último dia 23 de setembro, o empresário renomado do Maranhão, Nodson Jr, recebeu uma visita ilustre: Ricardo Lago, empresário responsável pela agenda de shows da icônica cantora Joelma no Brasil.

    O encontro foi marcado pela concretização de uma parceria que promete agitar o cenário musical no estado.

    A partir desse acordo, Nodson Jr assumirá o posto de empresário responsável pela agenda de shows da cantora Joelma no Maranhão.

    Essa decisão representa um marco importante na carreira de ambos os empresários e na cena musical local. Inclusive Lago postou em suas redes sociais afirmando que Nodson é o responsável pela agenda de Joelma no Maranhão.

    Nodson Jr já é uma figura bem conhecida no Maranhão devido à sua habilidade em organizar eventos grandiosos. Vale destacar que, em meados do ano 2000, a ex-integrante da banda Calypso, Joelma, mencionou Nodson Jr como um parceiro que sempre acreditou em seu trabalho como cantora, ressaltando a forte ligação entre eles.

    O jornalista Vinicius Praseres apurou que as negociações entre Nodson Jr e a prefeitura de São Luís estão em estágio avançado, visando trazer a sensacional cantora Joelma para a celebração de Réveillon na capital maranhense. Essa possível apresentação promete ser um dos eventos mais aguardados do ano, unindo a energia contagiante de Joelma ao talento de Nodson Jr para criar experiências memoráveis.

    Com essa parceria entre Nodson Jr e Ricardo Lago, o cenário musical no Maranhão ganha um novo impulso, e os fãs da cantora Joelma podem esperar por emocionantes shows e eventos de alto nível nos próximos anos.

    É um momento empolgante para a música no estado e para todos aqueles que admiram o trabalho de Joelma.

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    Felipe Amorim agita em sua primeira apresentação em São Luís

    Por Blog do Luís Pablo O jovem cantor cearense Felipe Amorim, 24 anos, agitou o público em sua primeira apresentação na capital maranhense, produzido pela produtora KM Produções, do empresário Kleber Moreira.
    Empresário Kleber Moreira, Kaleb Júnior (produtor da banda) e o cantor Felipe Amorim

    Em dois grandes shows, onde esgotaram os ingressos nas casas The Music Hall e Tom Music, Amorim embalou a festa com os seus sucessos “Sem Sentimento” e “Putariazinha”.

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    Lucas Seabra será uma das quatro atrações do Encontro dos Gigantes dia 18 de novembro, na The Music

    Uma nova produtora musical no Maranhão nasceu para levar ao público as mais belas atrações local e nacional. E para estrear, montou o palco para o Encontro dos Gigantes, a ser realizado na The Music, na Lagoa da Jansen. Entre eles, Lucas Seabra; confira uma dica abaixo:

    Serão 9 horas de show com os seguintes artistas: Andson Mendonça, Lucas Seabra, Bruno Shinoda e o DJ Blemes, todos numa única noite, na melhor casa de São Luís, a The Music, no dia 18 de novembro, numa quinta-feira, a partir das 21h até o sol raiar.

    Realização da TCastro Produções.

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    Sertanejo perde terreno: por que o estilo deixou de ter os artistas mais ouvidos do Brasil?

    G1 – Caras novas aparecem no pódio musical do Brasil. Os sertanejos deixaram de aparecer entre os artistas mais ouvidos no YouTube pela primeira vez desde que o ranking foi criado, em 2018. Reinam hoje no streaming astros do funk e, principalmente, da pisadinha – o forró feito no teclado.

    Foto Divulgação

    A ausência inédita de sertanejos no top 3 da parada semanal do YouTube começou no início de maio. E piorou: na semana seguinte, eles saíram do top 5. No ranking atual, a melhor posição sertaneja é de Marília Mendonça, em 7º. Ela liderava até os Barões da Pisadinha tomarem o topo no fim de 2020.

    O G1 já explicou de várias formas como o funk e o forró crescem com produções eletrônicas vibrantes de Barões da Pisadinha, DJ Ivis, Zé Vaqueiro, MC Don Juan e outros que hoje ocupam o topo.

    E o sertanejo? Será uma crise no setor mais produtivo da indústria musical brasileira ou só uma pausa antes de voltar a colher os frutos preferidos do mercado? Empresários, artistas e críticos respondem e analisam o cenário. Entre consensos e divergências, há cinco pontos principais:

    1. Grandes shows são uma peça crucial na engrenagem sertaneja. Sem eventos na pandemia, cai a divulgação das músicas e a renda potencial. As lives aliviaram, mas não substituíram.
    2. Mas funk e pisadinha também não dependem de shows? Sim, mas em menor escala, e mais adaptados ao digital – seja na produção eletrônica de músicas ou no seu consumo na internet.
    3. Cifras à parte, no campo artístico esses estilos eletrônicos ousam, misturam e criam sons que caem na boca do povo. E há quem veja o sertanejo acomodado, com pouca renovação criativa.
    4. Há quem não veja falhas criativas, mas só o mercado sertanejo segurando lançamentos e investimentos em divulgação (inclusive o velho “jabá” para rádios) até os shows voltarem.
    5. Enquanto alguns projetam que a volta dos shows vai retomar a velha ordem, e que a pisadinha é passageira, para outros o futuro é imprevisível e as inovações eletrônicas, poderosas.
    Foto Divulgação

    1 – Sem show não rola

    Sem grandes eventos pelo Brasil, a roda gigante do sertanejo não gira como deveria. É isso que explica o maior empresário do gênero no país, Wander Oliveira. Ele é dono da Workshow, escritório que gerencia carreiras de Marília Mendonça, Henrique & Juliano, Zé Neto & Cristiano e outros ídolos.

    “Uma grande parte da receita vem de shows. E a gente até hoje não perspectiva de retorno“, diz Wander, que chamou as estrelas para conversar. “Sentei com os artistas, com Marília, Maiara, Zé Neto, Juliano, todo mundo, e a gente optou por segurar os lançamentos”, conta o empresário.

    Não há uma estrutura musical no Brasil comparável ao sertanejo, diz André Izidro, dono da agência musical Atabaque. “Produção, estrutura, tudo é muito maior. E o combustível é grande. O sertanejo bota muita grana, mas também o retorno é forte com show. Sem esse retorno, não faz muito sentido.”

    “Outros estilos da indústria você consegue rodar mais só com digital. Consegue produzir sem depender de tanta estrutura. Quando vai para o sertanejo, é outra coisa”, diz André.

    2 – Concorrência dinâmica

    “O Brasil é feito de interiores. O país é gigante, e os artistas sertanejos já saem com um investimento de carreira absurdo. Era difícil disputar com eles”, descreve Kamilla Fialho empresária de funk, que trabalhou com Anitta e hoje faz a carreira de Kevin o Chris evoluir.

    “Mas eles não tinham o costume de usar a internet como principal plataforma de divulgação”, diz Kamilla. Isso fez a diferença quando a fonte dos shows secou, todo mundo foi pra casa, e as dancinhas do TikTok viraram a nova mina de ouro da música.

    Ganhou quem rebolou junto – e rápido. Kamilla fez parcerias com influenciadores do TikTok para ajudar a bombar “Tipo Gin”, de Kevin O Chris. A faixa disparou para o top 10 do Spotify. O ranking atual é dominado por funk e pisadinha, e tem só duas faixas sertanejas – no início de 2020, eram seis.

    No YouTube, o fenômeno das lives ajudou a manter os sertanejos topo no início da pandemia, até os brasileiros se cansarem das transmissões. No final de 2020, o reinado de Marília Mendonça e Gusttavo Lima foi derrubado pelo duo baiano Barões da Pisadinha.

    Além dos Barões, cresce o cantor pernambucano de pisadinha Zé Vaqueiro, com músicas produzidas pelo paraibano DJ Ivis. O líder atual é o próprio Ivis, também cantor. Ele explica que o estilo domina melhor o universo digital não só na divulgação das músicas, mas na própria produção.

    Com a chegada da pandemia, girou a catraca, rodou a roda gigante e ficou mais fácil produzir o forró eletrônico. Pela ‘falta de música’, falta de conteúdo mais ágil, o forró eletrônico tomou espaço que estava aberto e entrou nessa brecha”, diz o DJ Ivis.

    Você vai no estúdio, grava, coloca a voz, solta, faz um vídeo, tchau. As bandas pequenas tiveram mais acessibilidade ao mundo digital. Para um artista grande, seja ele sertanejo ou forró, precisa um tempo maior. Gravadora é muita burocracia. Nesta brecha a pisadinha tomou a frente”, diz Ivis.

    3 – Falta renovação?

    A fronteira entre o sertanejo e o forró nem sempre é clara. Os gêneros sempre se influenciaram, vide os sucessos do “forronejo” e os astros do forró que circulam com tanta desenvoltura em Fortaleza quanto em Goiânia, como Wesley Safadão e Raí Saia Rodada.

    Mas a dinâmica da mistura tem mudado. Em 2011, o G1 contou como grandes sucessos do sertanejo da época de Michel Teló, Luan Santana e Bruno & Marrone bebiam da fonte de forrós estourados no Nordeste, regravavam com mais poder de fogo e viravam hits nacionais.

    O sertanejo por muito tempo sugou a música nordestina“, diz Marcus Bernardes, o Marcão, dono do site especializado Blognejo. “Quando os forrozeiros entenderam essa forma de trabalhar dos sertanejos, eles começaram a fazer a mesma coisa”, diz. Em resumo, não tem mais bobo no forronejo.

    Dez anos depois, o G1 contou outra história: como o duo baiano Barões da Pisadinha se apropriou de hits de todos os estilos com sua batida do forró de teclado. Eles criaram uma rota alternativa que subiu da Bahia para o Norte até dominar descer e dominar todo o Brasil com suas produções simples.

    O sertanejo nunca deixou de se misturar e gerar forronejo, funknejo, pisanejo… Mas o sufixo “nejo” nem sempre é o fator dominante. “Quando o funk, o forró e outros cresceram, o sertanejo passou a não ter tanta força para sugar essas influências antes que estes gêneros subissem”, diz o dono do Blognejo.

    Os sertanejos podem procurar DJ Ivis, Zé Vaqueiro, Tarcísio do Acordeon e outros, mas a pisadinha ficou grande demais para ser engolida. Enquanto isso, alguns veem as duplas acomodadas com velhas fórmulas. “O sertanejo vem passando por uma fase de homogeneização”, diz Marcão.

    Nos últimos três ou quatro anos o sertanejo não está conseguindo se reinventar“, diz Luan Lucas, do Squadnejo. Ele exalta o “pagonejo” de Felipe Araújo e Ferrugem, em 2018, e a mistura de sertanejo com bachata que Gusttavo Lima puxou. Mas vê, em geral, uma “queda na qualidade musical”.

    Foto Divulgação

    No campo romântico, tanto Luan quanto Marcão exaltam a dupla Diego e Victor Hugo, de “Facas” como uma rara renovação de qualidade no sertanejo durante a pandemia. Outra novidade romântica recente que cresce é o hit “Coração na cama” da dupla Hugo e Guilherme.

    Mesmo com o sucesso atual de sua retomada do “modão”, Gulherme vê o mercado acomodado. “O pessoal está fazendo sempre a mesma coisa. Vários ritmos ultrapassaram nesse aspecto. Tem que trazer coisas novas. Senão vai só cair. Como aconteceu com o pop-rock, com o axé”, ele compara.

    “Acho que os artistas têm arriscado um pouco, e não é de hoje. Quando uma música um pouco diferente dá certo, a maioria quer vir atrás naquela mesma linha. A gente tem visto muita coisa muito parecida. Isso falando de papo, arranjo, melodia”, diz a cantora e compositora Paulinha Gonçalves.

    “Os grandes do sertanejo – tenho sentido isso na pele como compositora – estão meio perdidos: seleciona repertório, dali a pouco muda a proposta, o que era pra ser grande vira menor, por medo de investir na hora errada, apostar grande e não ter retorno”, diz a autora que já trabalhou com Diego e Victor Hugo, Maiara e Maraísa, Jads e Jadson, Victor e Leo e outros

    4 – Lenha guardada

    Luan Lucas acha que a queda tem motivo duplo: falta de renovação e também a pausa nos shows. “Eles estão tentando estocar lenha para queimar depois” – ou seja, guardando repertório e investimento. Mas outras pessoas descartam fatores criativos, e acham que o fim dos eventos é o único problema.

    Sem shows, não compensa gastar muito para divulgar as músicas, explica Hudson, da dupla com Edson. A causa é só essa, e o sertanejo está bem artisticamente, ele diz. Grande parte dos tais gastos é o que se chama no mercado de “investimento em rádios”. Hudson usa outro nome: jabá.

    “Todos os artistas puseram o pé no freio na questão de investimento em rádios, porque hoje o jabá foi legalizado. Então existe uma tratativa nas rádios, que os artistas pagam para tocar aquela música durante aquele tempo. E o sertanejo está esperando para investir no momento certo”, ele diz.

    Os valores que Hudson cita não são baixos. “No momento em que você puder trabalhar, puder fazer show (vai voltar). Senão você investe R$ 500 mil, 700 mil, 1 milhão numa música para não poder trabalhar“, diz Hudson.

    Dez das dez músicas sertanejas mais tocadas nas rádios no Brasil em 2019 e 2020 eram sertanejas. Um dos motivos apontados para a diferença entre o streaming e as rádios são os tais “acordos comerciais”. Hoje o sertanejo tem sete músicas no top 10, onde aparecem pagodeiros e forrozeiros.

    Foto Divulgação

    Wander, da Workshow, é outro que descarta com veemência a hipótese de que o sertanejo não se renovou artisticamente. “Não. Zero, zero de possibilidade. Na verdade, o sertanejo se renova a cada dia”. Ele vê um efeito “pura e simplesmente da falta de lançamentos.”

    Ele ressalta: “A gente optou por segurar os lançamentos, não fazer os lançamentos das formas que nós fazíamos, que é colocar música em rádio, investir em plataforma. Seguramos esses investimentos.”

    Mas o empresário já tem uma perspectiva de volta de grandes eventos. “Estamos há mais de um ano sem trabalhar e começa agora com uma luz no fim do túnel. A gente acha que em setembro a gente começa esse trabalho.”

    Se for colher em setembro, é preciso já plantar. “Vamos começar a lançar novamente agora. No mês de junho a gente começa a retomar o mercado. Em torno de uns três, quatro meses, o mercado volta à normalidade, porque com os lançamentos, a coisa volta ao que era antes”, ele projeta.

    Em outra projeção, o empresário sertanejo não acha que a grande novidade musical vinda do forró seja duradoura: “Não acredito que a pisadinha seja um ritmo que veio para ficar, mas ela veio para engrandecer um pouco mais a nossa música popular brasileira”, ele afirma.

    5 – Laboratórios rítmicos

    Júnior Vidal, coordenador do Sua Música, empresa forte no Nordeste, acha impossível prever se a pisadinha é passageira. “Tenho minhas dúvidas. Até porque a pisadinha não nasceu hoje” – o G1 já contou como o baiano Nelson Nascimento criou o ritmo em 2002.

    Se em Goiás pedem renovação, a dificuldade de Júnior no Ceará é acompanhar a velocidade das criações, não só na pisadinha, mas em estilos diversos do Nordeste como brega-funk, bregadeira, misturas com arrocha… “É uma máquina de fazer música e ir testando novos gostos“, ele descreve.

    Júnior também lembra como a renovação do forró nos anos 90, com a “eletrificação” de bandas como Mastruz com Leite, foi tratada na época com desdém, como modismo inferior e passageiro, e acabou transformando a indústria até hoje e influenciando, inclusive, o sertanejo – como o G1 já contou.

    “Eu tendo a ser mais cauteloso nas projeções. Acho que o mercado é agora, e quem está se adaptando está chegando mais longe”, aconselha Júnior.

    Marília Mendonça, Gusttavo Lima e Henrique e Juliano saíram do pódio do YouTube — Foto: Divulgação

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    Elias Monkbel faz Fátima Bernardes e a ex-BBB Camilla de Lucas entrarem no passo da dancinha do “Carpinteiro”

    Natural da cidade de Pio XII, o cantor maranhense Elias Monkbel, esteve na manhã desta sexta-feira (14) no programa Encontro, da TV Globo e fez a apresentadora Fátima Bernardes e a ex-BBB Camila de Lucas entrarem na dança com o hit mais ouvido no momento: ‘O Carpinteiro’.

    A música que, originalmente foi gravada por Ronnie Von em 1967, já foi ouvida por milhões de pessoas na voz de Mokbel, artista conhecido como “O Imperador da Seresta”.

    Neste sábado, a partir das 20h, o maranhense fará a live Boteco do Carpinteiro, em São Luís. Imperdível!

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    Hoje, o Encontro é com Fátima Bernardes e Elias Monkbel

    O cantor maranhense de Pio XII, Elias Monkbel, estará nesta sexta-feira (14) no programa Encontro com Fátima Bernardes. Assistam o cantor mais estourado do Brasil.

    Foto Divulgação

    No dia seguinte, amanhã, sábado, a partir das 20h, Monkbel fará a live Boteco do Carpinteiro, em São Luís. Imperdível!

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    O que querem os artistas sertanejos que se reuniram com Bolsonaro, sem máscara, em uma churrascaria

    Por Marília Neves e Rodrigo Ortega, G1

    Diego e Arnaldo com Jair Bolsonaro — Foto: Reprodução/Instagram

    Nesta quarta-feira (27), cerca de cinquenta profissionais do setor do entretenimento, principalmente do mercado sertanejo, se reuniram com o presidente Jair Bolsonaro e alguns ministros para pedir um posicionamento sobre o setor, que sofre a crise financeira gerada pela pandemia de coronavírus.

    O encontro entre a classe e Bolsonaro aconteceu em uma churrascaria em Brasília, e durou cerca de uma hora e meia.

    Parado desde março, o setor pleiteia uma linha de crédito e organiza mais propostas que serão apresentadas em uma próxima reunião a Gilson Machado, ministro do Turismo, e a Mário Frias, secretário de Cultura.

    Entre os artistas presentes estavam Sorocaba (da dupla com Fernando), Rick (da dupla com Renner), os cantores Amado Batista e Naiara Azevedo e a dupla Diego e Arnaldo.

    Sorocaba foi o porta-voz do setor e conversou com o G1 nesta quinta-feira (28) assim que desembarcou no aeroporto após retorno do encontro.

    Nas imagens divulgadas nas redes sociais, os participantes aparecem sem máscara, mesmo em momentos em que não estão comendo. Segundo a Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística, do Governo do Distrito Federal, a máscara só pode ser retirada quando a pessoa não estiver bebendo ou comendo.

    Questionado via assessoria sobre o motivo de nenhum participante estar usando máscara durante o encontro, o cantor não deu retorno até a última atualização deste texto.

    “Foi uma movimentação apartidária, um movimento em que a gente foi reivindicar junto a quem está governando benefícios para o setor, com uma retomada justa e correta quando puder voltar. E a gente sabe que vai precisar esperar pelo menos parte da população ser vacinada. Fomos buscar linha de créditos. Linha de crédito não pro Gusttavo Lima, não é para os pesados. É para quem não tem gordura para queimar. Para quem não tem saída“, diz Sorocaba.

    “O segmento engloba milhões de pessoas, desde a senhorinha do camarim até a comunidade circense”, completa o cantor.

    Sorocaba explicou que durante a reunião informal não foi definida a aprovação de nenhuma proposta. “A gente só levantou os posicionamentos para posteriormente começar um bate-papo com o ministério e tudo mais. Eles se mostraram muito solícitos com a causa do entretenimento”, explica o sertanejo.

    Entre alguns pontos levados ao governo no evento estão:

    • Busca de linha de crédito para o setor. “A gente não quer dinheiro dado nem voltar a fazer show agora, mas o setor precisa de crédito. Principalmente aqueles que mantiveram seus funcionários.”
    • “E a gente gostaria que as prefeituras se movimentassem, quando voltar a fazer shows, para contratar artistas regionais, municipais e nacionais, em aniversários de cidades. A prefeitura de tal cidade tem uma verba, que tenha um teto, para gastar com um artista nacional, alguns artistas regionais e muitos artistas do município”, diz Sorocaba.

    “A gente não foi reivindicar pra voltar a fazer show. Não podemos fazer shows? Tudo bem. O setor mais atacado foi o setor do entretenimento? Maravilha, tudo bem. Só que a gente tem que ter subsídio, como o setor agrícola tem quando vai mal, como a mineração tem quando vai mal.”

    “Não estou nem falando de artistas grandes. A gente foi lá defender as outras pessoas. Cara da equipe, o cara de baixo, o iluminador, técnico, roadie, os artistas que não conseguiram segurar a barra e mandaram centenas de pessoas embora”, explica o sertanejo.

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    Boteco da Imprensa vai reunir comunicadores em confraternização natalina

    A data tá OK! O local tá OK! As bandas também estão OK! Será no dia 19 deste mês a confraternização natalina entre os comunicadores do Maranhão, no Espaço Baluarte, próximo da Avenida Litorânea, Calhau. Além de farta feijoada e mocotó de primeira qualidade, bebidas para todo tipo de gosto, tudo liberado.

    A festa dos profissionais da imprensa do Maranhão será animada pelas bandas Os Parças, Lucas Seabra e Bruno Shinoda. Com início previsto para às 14h e encerramento 22h.

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    Mundo Passaporte apresenta temporada de verão neste sábado (14)

    O programa Mundo Passaporte apresenta neste sábado (14) mais um episódio da temporada de verão “O MARANHÃO É A NOSSA PRAIA”.

    A partir de 13h você confere o último episódio da série de matérias em Tutóia, com os talentosos artesãos da região e informações sobre o exuberante Balneário Belas Águas.

    Uma ação solidária com a presença do Rally dos Sertões, ONG e SEBRAE-MA e o talento e os ritmos do Maranhão com Chico Nô.

    O programa é transmitido na REDETV São Luís, canal 8.1 TVN 13, SKY 308.1, NET 08 e 520.

    Também é possível acessar pela AMAZONSAT em Rede Nacional ou pelo nosso blog do Mundo Passaporte.

    O Mundo Passaporte está no Youtube com todos os registros e programas que foram ao ar. Confira através de mundopassaporte ou baixe o aplicativo JOVEMPANSLZNEWS e assista on line pelo celular.

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